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Nas bancas a partir de hoje. É o número 14, de Fevereiro de 2010. Mais informações sobre a edição aqui. Deixo a seguir o meu editorial…
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Responsabilidade social
Desde o início deste projecto que a responsabilidade social das organizações tem vindo a suscitar a nossa atenção. Ao longo dos primeiros números da «human», várias foram as empresas – assim como outras instituições – às quais dedicámos trabalhos de alguma forma relativos a este tema. Com plena justificação, acreditamos. Essa convicção foi sempre tão forte que para 2010 resolvemos que a responsabilidade social teria na revista ainda maior destaque, com a sua própria secção. Na primeira edição do ano, abrimos essa secção com um caso do Grupo Luís Simões, escolhido de entre vários que identificámos. Desta vez, a nossa escolha recaiu sobre a IKEA, nomeadamente sobre a sua presença no nosso país e sobre aquilo que são as grandes linhas orientadoras da sua responsabilidade social, perante os próprios colaboradores e também perante a comunidade.
É a responsabilidade social na IKEA que faz a nossa capa deste mês de Fevereiro, com a directora de recursos humanos da empresa em Portugal, Catarina Tendeiro. Quando no dia-a-dia, tantas vezes, nos confrontamos com instituições que têm práticas que mostram um alheamento da sociedade, até das suas próprias pessoas, ou com instituições absolutamente irresponsáveis em termos sociais, é bom ver casos como este da multinacional sueca, que vale mesmo a pena conhecer.
Depois, os outros temas da edição, que é marcada sobretudo pela diversidade. O empreendedorismo, com uma entrevista ao responsável por um projecto extremamente mobilizador da autarquia de Cascais; o coaching, com diversas perspectivas de especialistas, portugueses e de outros países, sobre os caminhos que está a seguir; os softwares de gestão de recursos humanos, ilustrados com casos concretos de aplicação em empresas e noutro tipo de instituições; o «dia na empresa», desta vez com a visita a um atelier de arquitectura criado por quatro jovens de carreiras bem promissoras. Além das secções habituais, dos espaços de opinião que mês a mês apresentamos. Uma edição que gostámos verdadeiramente de fazer.
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Responsabilidade social
Desde o início deste projecto que a responsabilidade social das organizações tem vindo a suscitar a nossa atenção. Ao longo dos primeiros números da «human», várias foram as empresas – assim como outras instituições – às quais dedicámos trabalhos de alguma forma relativos a este tema. Com plena justificação, acreditamos. Essa convicção foi sempre tão forte que para 2010 resolvemos que a responsabilidade social teria na revista ainda maior destaque, com a sua própria secção. Na primeira edição do ano, abrimos essa secção com um caso do Grupo Luís Simões, escolhido de entre vários que identificámos. Desta vez, a nossa escolha recaiu sobre a IKEA, nomeadamente sobre a sua presença no nosso país e sobre aquilo que são as grandes linhas orientadoras da sua responsabilidade social, perante os próprios colaboradores e também perante a comunidade.
É a responsabilidade social na IKEA que faz a nossa capa deste mês de Fevereiro, com a directora de recursos humanos da empresa em Portugal, Catarina Tendeiro. Quando no dia-a-dia, tantas vezes, nos confrontamos com instituições que têm práticas que mostram um alheamento da sociedade, até das suas próprias pessoas, ou com instituições absolutamente irresponsáveis em termos sociais, é bom ver casos como este da multinacional sueca, que vale mesmo a pena conhecer.
Depois, os outros temas da edição, que é marcada sobretudo pela diversidade. O empreendedorismo, com uma entrevista ao responsável por um projecto extremamente mobilizador da autarquia de Cascais; o coaching, com diversas perspectivas de especialistas, portugueses e de outros países, sobre os caminhos que está a seguir; os softwares de gestão de recursos humanos, ilustrados com casos concretos de aplicação em empresas e noutro tipo de instituições; o «dia na empresa», desta vez com a visita a um atelier de arquitectura criado por quatro jovens de carreiras bem promissoras. Além das secções habituais, dos espaços de opinião que mês a mês apresentamos. Uma edição que gostámos verdadeiramente de fazer.
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