segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Edição de Julho da «human»
Em 1969, uma jovem de 22 anos, recém-licenciada em «Finanças», teve a oportunidade de ajudar a trazer a cadeia de supermercados Pão de Açúcar para Portugal, a partir dos contactos feitos na viagem de finalistas ao Brasil. A história inspiradora de Isabel Megre, uma mulher que sempre tem sido apresentada como um referencial de ética, pode ser conhecida na «human» de Julho. Ver aqui.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Revista «human» de Março
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Revista «human» de Fevereiro
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Revista «human» de Janeiro
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
«human» de Dezembro
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Revista «human» de Agosto
sábado, 2 de julho de 2011
Revista «human» de Julho

terça-feira, 31 de maio de 2011
Revista «human» de Junho

quinta-feira, 14 de abril de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Revista «human» de Janeiro
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Nas bancas desde o passado dia 31. É o número 25, de Janeiro de 2011. Mais informações sobre a edição aqui. Deixo a seguir o meu editorial…
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Novo ano
Esta edição marca o início do terceiro ano da «human». O número 25. Mas não é apenas esse número. A mesma equipa da «human» conduziu antes um outro projecto editorial, e fê-lo desde o número um até ao número 75. Ou seja, juntando as duas experiências a equipa chega agora, em Janeiro de 2011, ao número 100. Devo concentrar-me apenas na «human», claro, mas não podia deixar de assinalar este facto, para nós bem relevante.
Começamos o novo ano com algumas novidades no alinhamento, nomeadamente dois espaços, um denominado «Sucesso.pt» (com experiências empresariais que têm uma marca portuguesa e de que o primeiro exemplo é o grupo hoteleiro Vila Galé) e outro assinado por Maria Duarte Bello, sobre o tema personal branding, que explora a ideia de desenvolvimento de uma marca pessoal. É um pouco o que aconteceu no início de 2010, quando introduzimos novas secções na revista, por exemplo a de responsabilidade social, que este mês é tema de capa, com um projecto ligado a uma causa muito, mesmo muito, meritória, o projecto «Sorriso da Rita». Este projecto nasceu da vontade dos pais de uma criança com paralisia cerebral, que quiseram chamar a atenção para a doença e, principalmente, para as dificuldades sentidas pelas famílias que a conhecem. Um dos rostos do projecto é precisamente o pai da Rita, o conhecido jornalista Mário Augusto, que faz a capa desta edição. Bem merece todo o apoio este projecto e o destaque que aqui lhe damos.
Um bom ano de 2011 para todos os leitores, colaboradores, anunciantes e demais parceiros da «human»!
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domingo, 19 de dezembro de 2010
Revista «human» de Dezembro
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Dois anos de «human»
À semelhança do que aconteceu em Dezembro de 2009, a equipa da «human» preparou para este mês uma edição especial. Saindo do formato habitual, apresentamos agora aos leitores a nossa edição «Premium» de 2010, que tem a particularidade de ser a maior da história de dois anos da «human».
Temos por isso razões para estarmos felizes, pelo sucesso do projecto da «human», que como se sabe ultrapassa o próprio âmbito da revista. Sucesso que fica a dever-se a uma imensidade de pessoas, desde os colaboradores mais directos aos leitores, passando pelos parceiros, pelos anunciantes, por todos os fornecedores.
Esta edição «Premium» de 2010 apresenta mais de meia centena de perspectivas sobre a gestão das pessoas nas organizações. São as opiniões de muitos dos protagonistas da gestão de recursos humanos em Portugal, que podem ser lidas nas páginas seguintes, opiniões que resolvemos organizar por áreas, que surgem por ordem alfabética (tal como acontece com as instituições que os autores dos textos representam): Benefícios Extra-salariais; Coaching; Consultoria; Formação; Recrutamento e Selecção; Saúde e Segurança no Trabalho (SST); Tecnologias de Informação (TI); e Trabalho Temporário.
É uma edição que conta com o apoio da Mercer, como aliás já aconteceu com a edição «Premium» de 2009. Daí, logo a abrir, apresentarmos uma reflexão de Diogo Alarcão, partner da consultora em Portugal, sobre liderança e gestão de talentos, duas áreas que, segundo refere, começam a ser tidas como prioritárias para um crescente número de empresas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, pensando nos cenários pós-crise.
No final, apresentamos ainda uma retrospectiva do que foi a «human» durante este ano de 2010. Já em Janeiro, teremos de novo a revista no seu formato habitual.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Revista «human» de Novembro
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Uma entrevista, um orçamento
Há já uns tempos que andávamos para entrevistar Marcelo Rebelo de Sousa. Era sobre o estado do país, da economia, das empresas, da nossa castigada sociedade civil, era sobre isso que queríamos ouvi-lo. Sucederam-se os meses e acabámos por conseguir. Foi poucos dias antes da entrega de um bocadinho do Orçamento de Estado na Assembleia da República, com o ministro das Finanças a gabar-se de que não dormia havia duas noites. O resto do documento ficaria para depois, nem sei quando, perdi a noção, ou antes, desinteressei-me. Se calhar ainda falta entregarem uma data de coisas e eu é que estou a leste. Não me admirava se fosse realmente assim. Por aquelas bandas, não há nada que não seja para se ir fazendo, até porque se for preciso meter mais dinheiro para aparar mais alguma trapalhada no défice ou com um submarino cá estamos nós de prevenção.
Na entrevista, Marcelo Rebelo de Sousa mostra-se preocupado com o orçamento, com que o que iria ser apresentado. E agora que a revista chega às bancas essa apresentação já foi feita, aos bocados, é certo, mas foi. Talvez falte alguma coisa, talvez não falte. Como disse, acabei por ficar a leste. Resguardado. Um pouco resguardado. Mas para a entrevista isso não importa, a sua validade é exactamente a mesma que seria se o ministro das Finanças se tivesse atrasado, nem sei, uma semana, duas semanas, três. Se os jornalistas tivessem acampado na Assembleia da República à espera de que ele aparecesse mais a sua equipa nessas alturas tão silenciosa. Se ainda lá estivessem à espera mais o doutor Jaime Gama. E se a própria lei também esperasse, com os prazos de entrega do documento completo a saltarem dias e mais dias no calendário. Até que o ministro aparecesse com as pens todas carregadas de ficheiros.
Sim, a validade da entrevista é a mesma. Vale a pena ler. Descobrir o que Marcelo Rebelo de Sousa pede para o país. E o que dele, país, vai dizendo resposta atrás de resposta.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Revista «human» de Outubro
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Os exemplos do desporto
Alto rendimento. É o grande destaque desta edição, num trabalho protagonizado por quatro nomes de topo do desporto português, nomes que nos habituámos a ver nos palcos onde se apresentam os melhores atletas do mundo. Em pequenas entrevistas, Elisabete Jacinto, João Garcia, Telma Monteiro e Frederico Gil falam-nos das suas experiências em competições onde o alto rendimento e a necessidade contínua de superação se apresentam como essenciais. Com eles, tentámos perceber como nas empresas se pode aprender com o desporto, sobretudo com os maiores talentos.
De muitas coisas que nos foram dizendo estes quatro atletas de excelência, destaco aqui uma de João Garcia, o alpinista que escalou as maiores montanhas do planeta. Quando lhe perguntámos, partindo do título do seu primeiro livro, qual poderia ser a mais alta solidão, por exemplo de um líder de uma multinacional, em vez de tentar adivinhá-la, ele respondeu de outra forma, salientando que quem lidera pelo exemplo e preza valores nobres nunca terá de lidar com a mais alta solidão.
Outros temas que quero destacar na edição: a secção «O Dia na Empresa», desta vez com a visita a uma adega de Trás-os-Montes; reflexões sobre temas como a responsabilidade social, a liderança ou o futuro da sociedade portuguesa; o tema dos planos de pensões – tão importante quando cada vez se torna mais certa a incerteza sobre o futuro das reformas do Estado –; e a entrevista com uma mulher com enormes responsabilidades comerciais mas que pelo facto de gerir uma equipa de centena e meia de pessoas vê as suas responsabilidades colocarem-se também ao nível da gestão de recursos humanos.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Revista «human» de Setembro
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A economia
Um trabalho sobre MBAs, pós-graduações e formação de executivos, com vários exemplos de bem sucedidas apostas no desenvolvimento de competências, e um outro sobre consultoria, nomeadamente explorando o apoio que esta actividade pode dar ao tecido empresarial, são dois dos destaques da edição de Setembro da «human». A mesma edição em que decidimos puxar para figura de capa um homem a quem em Portugal nos habituámos a ouvir falar de economia de uma forma simples e que toda a gente consegue perceber. Num tempo em que a economia se tornou um assunto do dia-a-dia, fica o convite para acompanhar as ideias de Camilo Lourenço, um jornalista que gosta de traduzir essa mesma economia na linguagem de aldeia que o pai lhe ensinou. Precisamente para que toda a gente perceba. E porque interessa a toda a gente, ou não estivesse o país – como ele assinala – a ver à sua frente «o dia do juízo final».
A propósito do tema desta entrevista, permitam-me mais um destaque. Uma das habituais crónicas, a de Carlos Antunes, intitulada «Os economistas do regime», de quem cada vez mais as pessoas se desligam, encolhendo os ombros em relação ao que dizem. O nosso colaborador encontra duas razões para isso, a fadiga e uma outra que dessa mesma fadiga deriva. Porque em geral – como explica Carlos Antunes – as pessoas «vêem esses economistas, ex-ministros das finanças, ex-banqueiros ou gestores, a somarem reformas, muitas delas de valores obscenos para a realidade portuguesa, adquiridas em escassos anos de trabalho e auferidas em acumulação com outras, a botarem discurso sobre a crise e a exigirem do alto do seu conforto milionário sacrifícios múltiplos a quem se sacrificou a vida inteira». O calendário deles, já se vê, não inclui «o dia do juízo final» de que fala Camilo Lourenço.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Revista «human» de Agosto
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12 anos de Google
O universo fascinante da Google é o grande destaque desta edição de Agosto. Uma empresa que começou há 12 anos nos Estados Unidos, numa garagem onde dois estudantes da Universidade de Stanford deram asas aos seus espíritos visionários e começaram o projecto que se tornaria num fenómeno verdadeiramente global. A história é conhecida, mas mesmo assim muito há para descobrir no universo que começou com o famoso motor de pesquisa – o Google, no masculino, o que até causa alguma estranheza quando depois, ao falarmos da empresa, usamos o feminino e dizemos «a Google». Pelo menos comigo aconteceu, na edição da entrevista do líder deste projecto no nosso país. Paulo Barreto, 42 anos, é o country manager da Google Portugal desde Março de 2008. Apaixonado pela Google, resolveu contactar a empresa e perguntar por que é que não abriam um escritório em Portugal. Os contactos prolongaram-se por quase dois anos. Conforme ele próprio explica… «Portugal não está no radar da Google. Ainda hoje Portugal não conta, somos um mercado ridículo de 10 milhões de pessoas para seis biliões do mundo inteiro. Mas em Madrid precisavam de uma pessoa que começasse a olhar para o mercado português e resolveram contratar-me. Eu concorri a 12 entrevistas, em Espanha, França e Inglaterra, e oito meses depois comecei a trabalhar na Google, em Madrid, para o escritório português. Já lá vão cinco anos. A certa altura resolveu-se que Portugal tinha uma dimensão que justificava abrir um escritório e aí tive de me candidatar à posição de country manager, que felizmente ganhei.»
Mas nem só da Google é feita esta edição. Um especial sobre outsourcing (com duas partes, uma sobre recursos humanos e outra sobre serviços), o outplacement e a sua utilização nas empresas ou o projecto da Optimus na responsabilidade social são outros temas em destaque. Com as secções habituais e com o prometido regresso de Jorge Araújo, que durante alguns meses assinou na «human» o espaço de reflexão «O Treinador na Empresa»; é a vez agora de «O Treinador e a Política», a explorar temas bem adequados aos tempos que vamos vivendo.
Uma nota, muito triste. Faleceu o jurista Albino Mendes Baptista, de quem neste percurso de quase dois anos o projecto «human» sempre teve um apoio incondicional. Partiu muito novo e com tanto ainda para dar a uma área onde era uma figura muito respeitada. E com tanto para dar à própria vida. Um dos colaboradores da «human», Luís Bento, lembra-o na sua crónica habitual, onde lembra também Miguel Pinheiro, um profissional de recursos humanos, bastante jovem, que perdeu a vida num acidente em Moçambique, onde exercia a sua actividade.
domingo, 4 de julho de 2010
Revista «human» de Julho
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Por uma cultura de solidariedade
A cada edição da «human», temos vindo a fazer alguma alternância entre várias das secções que criámos para o projecto. Por exemplo, raramente publicamos no mesmo mês a de responsabilidade social e aquela a que chamamos «Um Dia na Empresa». Agora, em Julho, é isso que acontece, com o «dia da empresa» a calhar a um hospital privado do norte do país e a secção de responsabilidade social sem aparecer. Mas só aparentemente. O trabalho que escolhemos para a capa, uma grande entrevista com Mercedes Balsemão, que lidera o projecto «SIC Esperança», em vez de aparecer sob a forma de pergunta/ resposta poderia muito bem ter dado origem a um texto na linha dos que já pu

O projecto «SIC Esperança», que leva seis anos de existência, já se associou a mais de 400 campanhas de cariz humanitário, angariou cerca de dois milhões de euros, desenvolveu parcerias com 37 empresas, trabalhou com 50 instituições e beneficiou cerca de 18 mil pessoas. É um projecto já bastante mediatizado, até pela importância do grupo empresarial em que se insere, mas vale bem a pena conhecê-lo mais em detalhe. E isso é possível nesta entrevista com a mulher que por ela dá a cara – e com quem fazemos a capa. Um projecto que nasceu de uma tragédia para levar esperança às pessoas, visando o bem-estar das que mais precisam, um projecto que, como assinala Mercedes Balsemão, pretende fazer com que a solidariedade se torne uma cultura.
Quanto a outros temas, a edição é bastante diversificada. Vão do apoio na mobilidade profissional (vulgo relocation) à avaliação de desempenho, dos benefícios extra-salariais à liderança, do coaching às tecnologias de informação para suporte da gestão de recursos humanos. Temas que têm a ver com a presença das pessoas nas organizações. Mas que não esgotam a edição. Mais lá para a frente nas páginas, por exemplo, sugere-se um destino capaz de fazer a felicidade de muita gente, e também se evoca José Saramago – uma frase que nos deixou, uma entre tantas, tantas frases: «se podes olhar vê, se podes ver repara».