Nas bancas desde a semana passada. É o número 19, de Julho de 2010. Mais informações sobre a edição aqui. Deixo a seguir o meu editorial…
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Por uma cultura de solidariedade
A cada edição da «human», temos vindo a fazer alguma alternância entre várias das secções que criámos para o projecto. Por exemplo, raramente publicamos no mesmo mês a de responsabilidade social e aquela a que chamamos «Um Dia na Empresa». Agora, em Julho, é isso que acontece, com o «dia da empresa» a calhar a um hospital privado do norte do país e a secção de responsabilidade social sem aparecer. Mas só aparentemente. O trabalho que escolhemos para a capa, uma grande entrevista com Mercedes Balsemão, que lidera o projecto «SIC Esperança», em vez de aparecer sob a forma de pergunta/ resposta poderia muito bem ter dado origem a um texto na linha dos que já publicámos na secção de responsabilidade social.
O projecto «SIC Esperança», que leva seis anos de existência, já se associou a mais de 400 campanhas de cariz humanitário, angariou cerca de dois milhões de euros, desenvolveu parcerias com 37 empresas, trabalhou com 50 instituições e beneficiou cerca de 18 mil pessoas. É um projecto já bastante mediatizado, até pela importância do grupo empresarial em que se insere, mas vale bem a pena conhecê-lo mais em detalhe. E isso é possível nesta entrevista com a mulher que por ela dá a cara – e com quem fazemos a capa. Um projecto que nasceu de uma tragédia para levar esperança às pessoas, visando o bem-estar das que mais precisam, um projecto que, como assinala Mercedes Balsemão, pretende fazer com que a solidariedade se torne uma cultura.
Quanto a outros temas, a edição é bastante diversificada. Vão do apoio na mobilidade profissional (vulgo relocation) à avaliação de desempenho, dos benefícios extra-salariais à liderança, do coaching às tecnologias de informação para suporte da gestão de recursos humanos. Temas que têm a ver com a presença das pessoas nas organizações. Mas que não esgotam a edição. Mais lá para a frente nas páginas, por exemplo, sugere-se um destino capaz de fazer a felicidade de muita gente, e também se evoca José Saramago – uma frase que nos deixou, uma entre tantas, tantas frases: «se podes olhar vê, se podes ver repara».
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Por uma cultura de solidariedade
A cada edição da «human», temos vindo a fazer alguma alternância entre várias das secções que criámos para o projecto. Por exemplo, raramente publicamos no mesmo mês a de responsabilidade social e aquela a que chamamos «Um Dia na Empresa». Agora, em Julho, é isso que acontece, com o «dia da empresa» a calhar a um hospital privado do norte do país e a secção de responsabilidade social sem aparecer. Mas só aparentemente. O trabalho que escolhemos para a capa, uma grande entrevista com Mercedes Balsemão, que lidera o projecto «SIC Esperança», em vez de aparecer sob a forma de pergunta/ resposta poderia muito bem ter dado origem a um texto na linha dos que já publicámos na secção de responsabilidade social.
O projecto «SIC Esperança», que leva seis anos de existência, já se associou a mais de 400 campanhas de cariz humanitário, angariou cerca de dois milhões de euros, desenvolveu parcerias com 37 empresas, trabalhou com 50 instituições e beneficiou cerca de 18 mil pessoas. É um projecto já bastante mediatizado, até pela importância do grupo empresarial em que se insere, mas vale bem a pena conhecê-lo mais em detalhe. E isso é possível nesta entrevista com a mulher que por ela dá a cara – e com quem fazemos a capa. Um projecto que nasceu de uma tragédia para levar esperança às pessoas, visando o bem-estar das que mais precisam, um projecto que, como assinala Mercedes Balsemão, pretende fazer com que a solidariedade se torne uma cultura.
Quanto a outros temas, a edição é bastante diversificada. Vão do apoio na mobilidade profissional (vulgo relocation) à avaliação de desempenho, dos benefícios extra-salariais à liderança, do coaching às tecnologias de informação para suporte da gestão de recursos humanos. Temas que têm a ver com a presença das pessoas nas organizações. Mas que não esgotam a edição. Mais lá para a frente nas páginas, por exemplo, sugere-se um destino capaz de fazer a felicidade de muita gente, e também se evoca José Saramago – uma frase que nos deixou, uma entre tantas, tantas frases: «se podes olhar vê, se podes ver repara».
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