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sábado, 27 de junho de 2009

Maias - 1

Releio «Os Maias». Carlos, a certa altura, fala com um tipo do Tribunal de Contas.
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– Duas horas e um quarto! – exclamou Taveira, que olhara o relógio. – E eu aqui, empregado público, tendo deveres para com o Estado, logo às dez horas da manhã.
– Que diabo se faz no Tribunal de Contas? – perguntou Carlos. – Joga-se? Cavaqueia-se?
– Faz-se um bocado de tudo, para matar o tempo… Até contas!
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Pergunta discreta

Não teria sido melhor se a ASAE tivesse iniciado os seus raides pelos serviços públicos portugueses, em vez de ter começado pelos estabelecimentos privados?

domingo, 20 de janeiro de 2008

Pergunta discreta

Com o que tem acontecido nos últimos tempos no sistema financeiro português, não será de perguntar se há alguma coisa que distinga o ineficiente Banco de Portugal da generalidade da nossa administração pública?

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Não concordo

Eu não posso concordar de forma nenhuma com isto que Pacheco Pereira escreveu no «Abrupto». Não é a parte em que se refere a Marques Mendes (nem retive bem o que escreveu), mas a parte sobre Dalila Rodrigues. Ela fez muito bem em reagir contra a incompetência, o desleixo e a aversão ao trabalho manifestada pelos seus superiores. O que Pacheco Pereira parece defender com a história do «dever de lealdade e isenção» é uma administração pública incapaz e soterrada na politiquice desde os lugares de topo na volta quase até ao porteiro de cada serviço.