Blog de António Manuel Venda (de 21 de Maio de 2006 a 1 de Junho de 2013)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Os cornos de Manuel Pinho
Aconteceu hoje em Portugal. O ministro Manuel Pinho numa surpreendente revelação. . .
2 comentários:
António Souto
disse...
São estes, de facto, os sinais do tempo, deste tempo de desaire e de embaraço... Às vezes, quando se colocam na testa, e ainda que a brincar, fica-se com uns cornos... De ministro a ex-ministro basta um estado da nação - ou a noção do estado?! O PS não merecia isto na sua história - ou será que fez por merecê-lo? Tenho pena...
Lamento, mas o PS tem feito por merecer. Um partido que tem Vitalino Canas, como porta-voz,um José Lello, como porta-bocas e um tipo que gosta de malhar, o que é que merece senão isto? Quanto a Pinho, bem, quanto a ele, trata-se de um caso de inimputabilidade. Pinho disse que se tinha excedido. Não; ele é que é um excesso. Um excesso de tonterias, desde a blague do fim da crise à pose, de papalvo, na piscina com Mark Phelps. Tão excesso que, mesmo com este governo era um ministro excedentário. Tão bizarro como o emplastro e tão peculiar que tinha de sair, pela porta pequena, a fazer uns cornos, com os dedos, como num teatro de bonifrates. Saída a condizer com a entrada. Deveria ser caso para o governo mandar chamar o encarregado da educação. E, até lá deixá-lo virado contra a parede com umas orelhas grandes de cartão... Que nota lhe darão Marcelo e Vitorino?
2 comentários:
São estes, de facto, os sinais do tempo, deste tempo de desaire e de embaraço...
Às vezes, quando se colocam na testa, e ainda que a brincar, fica-se com uns cornos...
De ministro a ex-ministro basta um estado da nação - ou a noção do estado?!
O PS não merecia isto na sua história - ou será que fez por merecê-lo? Tenho pena...
António Souto:
Lamento, mas o PS tem feito por merecer. Um partido que tem Vitalino Canas, como porta-voz,um José Lello, como porta-bocas e um tipo que gosta de malhar, o que é que merece senão isto? Quanto a Pinho, bem, quanto a ele, trata-se de um caso de inimputabilidade.
Pinho disse que se tinha excedido. Não; ele é que é um excesso. Um excesso de tonterias, desde a blague do fim da crise à pose, de papalvo, na piscina com Mark Phelps. Tão excesso que, mesmo com este governo era um ministro excedentário. Tão bizarro como o emplastro e tão peculiar que tinha de sair, pela porta pequena, a fazer uns cornos, com os dedos, como num teatro de bonifrates. Saída a condizer com a entrada. Deveria ser caso para o governo mandar chamar o encarregado da educação. E, até lá deixá-lo virado contra a parede com umas orelhas grandes de cartão...
Que nota lhe darão Marcelo e Vitorino?
Enviar um comentário