Depois de coisas como esta, a ideia com que se fica é a de que se Cavaco Silva pudesse demitir Dias Loureiro do Conselho de Estado, na volta nem o fazia, preferindo mudar o local da reunião para a própria prisão, se o seu antigo ministro lá fosse parar. Nem me parece que Cavaco tenha em privado chegado a dizer ao tipo que o melhor seria apresentar a demissão. Acredito mesmo que se por qualquer razão o tivesse feito o outro dava-lhe um berro e ele calava-se. Cada vez mais o BPN aparece como o fantasma dos detestáveis governos de Cavaco Silva.
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