É apenas um bocadinho de um conto. O primeiro bocadinho que aqui coloco do livro de contos que tenho vindo a escrever e que ainda demorará algum tempo a acabar. O pequeno Chuckie em todos os contos, e muitos animais; para já tenho duas perdizes, uma gineta, uma águia, um lagarto e um javali.
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O pai do pequeno Chuckie costumava falar de uma mulher a quem chamavam a Perdizinha, uma mulher de tempos já passados. Tratavam-na assim porque era muito pequena, mas sobretudo por andar depressa. Uma mulher rápida e pequenina, um verdadeiro contraste com outra desses tempos, a Pata Larga, forte, alta e sempre a gabar-se de que calçava o quarenta e três. A Pata Larga, tinha-lhe o pai contado, falava como se carregasse na boca dois torrões de terra, um de cada lado, quem sabe se por causa dos equilíbrios, embora ela não precisasse muito de equilíbrios, principalmente por causa dos pés alongados.
O pai do pequeno Chuckie costumava falar de uma mulher a quem chamavam a Perdizinha, uma mulher de tempos já passados. Tratavam-na assim porque era muito pequena, mas sobretudo por andar depressa. Uma mulher rápida e pequenina, um verdadeiro contraste com outra desses tempos, a Pata Larga, forte, alta e sempre a gabar-se de que calçava o quarenta e três. A Pata Larga, tinha-lhe o pai contado, falava como se carregasse na boca dois torrões de terra, um de cada lado, quem sabe se por causa dos equilíbrios, embora ela não precisasse muito de equilíbrios, principalmente por causa dos pés alongados.
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1 comentário:
Ó António, não estás mesmo a ver o filme, pois não?
Qual filme?!? Um qualquer da série do Chuckie, o boneco diabólico...
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