Tarde, muito tarde, quase vencido pelo sono, continuo a escrever. O livro avança. E eu, por uma estrada da serra, de noite... «Eu a pensar nas diferenças de tamanho sendo o mundo o mesmo, até que de repente a aldeia surge diante de mim, no fundo de um vale por onde corre uma ribeira nos meses em que a água é suficiente. A ribeira onde eu brincava quando ainda havia enguias, bordalos e algumas lontras. As chamas ajudam-me a distinguir as casas.»
1 comentário:
Romance demasiado real, na Serra...
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