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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Bettencourt pediu um bocadinho mais de aplicação aos jogadores; eu peço um bocadinho mais de aplicação ao presidente

Como isto está, nem apetece escrever muito. O Sporting 3 (Liedson, João Moutinho, Vukcevic), Penafiel 0, primeiro jogo na Taça de Portugal desta época, deu apenas para duas coisas: para passar à eliminatória seguinte e para mostrar o péssimo estado da equipa (tal como o do relvado, coisa que nem se estranha). José Eduardo Bettencourt pediu há dias um bocadinho mais de aplicação aos jogadores; eu, por mim, peço um bocadinho mais de aplicação ao presidente. No banco, perante um trabalho tão mau como o que tem feito no Sporting, seria certamente despromovido (talvez um dia ainda o víssemos no balcão de uma das dependências).
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

E depois admira-se…

Não vi o Sporting 3 (Romagnoli, Izmailov 2), Penafiel 1, para a Taça da Liga, onde o Sporting conseguiu a qualificação para a final. Estive até bem tarde a participar num debate organizado, imagine-se, pelo Instituto de Emprego. Pelas minhas responsabilidades profissionais, eu tinha de ir. Quando saí, o jogo já tinha começado e então o que fiz foi ouvir o relato a caminho de casa. Parece que as coisas estiveram calmas, tirando uns minutos a seguir a o Penafiel ter reduzido para dois a um. No rádio, em várias estações, deu para perceber pelo que diziam de Purovic (titular no ataque, coisa que não se percebe, nem se perceberia se fosse no ataque do Penafiel) que este andou no seu habitual passeio de mediocridade. Não consigo encontrar uma explicação para Paulo Bento o colocar a jogar, mesmo com a atenuante de ter vários avançados lesionados. Um júnior qualquer ou um defesa dos suplentes (nem que fosse o Paulo Renato) de certeza que não levaria a vergonha tão longe. Ou então podia-se ter aproveitado para ver o que joga o Tiuí. Mas não, Paulo Bento preferiu o jogador indigente, além de ter insistido em fazer entrar Farnerud, quase como se quisesse provocar os adeptos. E depois admira-se com os assobios que se ouvem nas bancadas.