Sporting 1 (João Moutinho), Académica 2, décima oitava jornada do Campeonato Nacional 2009/ 2010
Sporting 1 (Liedson), Benfica 4, meias finais da Taça da Liga 2009/ 2010
Sporting 1 (Liedson), Benfica 4, meias finais da Taça da Liga 2009/ 2010
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Se do jogo no Porto escrevi que foi uma humilhação, os dois jogos que se seguiram representaram uma humilhação e meia (uma ontem à noite com o Benfica, meia no sábado com a Académica). Não vale a pena falar dos frangos de Rui Patrício, das loucuras de João Pereira, da falta de aplicação de tantos jogadores, de quase já só se ver classe e profissionalismo em Liedson, da pouca sorte de Carvalhal (que agora é que parece que começa a descobrir no que se meteu). O problema do Sporting é mais profundo e tem a ver com um conjunto de dirigentes que parece que teimam mesmo em afundar o clube (ao menos que afundassem, e para bem fundo, a sade). Dirigentes entre os quais surge bem destacado José Eduardo Bettencourt, o desinteressado do Sporting, desinteressado mas com dezenas de milhares de euros a caírem-lhe mensalmente na conta (se não ganhasse tanto talvez nestes tempos tristes para o clube não tivesse tido a infeliz contudo original ideia de ir de férias para o Brasil – chamem-lhe parvo!…). O que concluo da desgraça que se abateu sobre o meu clube é que ao pé de José Eduardo Bettencourt quase que Jorge Gonçalves merecia uma estátua em Alvalade.
Se do jogo no Porto escrevi que foi uma humilhação, os dois jogos que se seguiram representaram uma humilhação e meia (uma ontem à noite com o Benfica, meia no sábado com a Académica). Não vale a pena falar dos frangos de Rui Patrício, das loucuras de João Pereira, da falta de aplicação de tantos jogadores, de quase já só se ver classe e profissionalismo em Liedson, da pouca sorte de Carvalhal (que agora é que parece que começa a descobrir no que se meteu). O problema do Sporting é mais profundo e tem a ver com um conjunto de dirigentes que parece que teimam mesmo em afundar o clube (ao menos que afundassem, e para bem fundo, a sade). Dirigentes entre os quais surge bem destacado José Eduardo Bettencourt, o desinteressado do Sporting, desinteressado mas com dezenas de milhares de euros a caírem-lhe mensalmente na conta (se não ganhasse tanto talvez nestes tempos tristes para o clube não tivesse tido a infeliz contudo original ideia de ir de férias para o Brasil – chamem-lhe parvo!…). O que concluo da desgraça que se abateu sobre o meu clube é que ao pé de José Eduardo Bettencourt quase que Jorge Gonçalves merecia uma estátua em Alvalade.
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