Esta capa do jornal «Record» poderia ser do ano 2050. O presidente do Sporting nessa altura, Pedro Gangrer, já de cabelos brancos e retirado da carreira artística, dedicava-se em exclusivo ao seu (e meu) clube, aproveitando a reforma (ou seja, nem precisava de ser remunerado). Falava do que fazia o Benfica e do que ele próprio não conseguia fazer no Sporting, o que levava a que houvesse entusiasmo na Luz e descrença em Alvalade.
Podia mesmo ser uma coisa de 2050, mas não, é dos tempos de agora, da capa de ontem do «Record». A José Eduardo Bettencourt não lhe fazia mal nenhum ser mais contido a falar dos adversários para evitar armadilhas assim. Depois dos elogios ao modelo de gestão do Porto, deu-lhe agora para os elogios ao entusiasmo que vai pelo Benfica (e que costuma manifestar-se sempre nestas alturas da época). Cada vez mais dou comigo a pensar se este presidente não terá sido uma contratação falhada.
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Podia mesmo ser uma coisa de 2050, mas não, é dos tempos de agora, da capa de ontem do «Record». A José Eduardo Bettencourt não lhe fazia mal nenhum ser mais contido a falar dos adversários para evitar armadilhas assim. Depois dos elogios ao modelo de gestão do Porto, deu-lhe agora para os elogios ao entusiasmo que vai pelo Benfica (e que costuma manifestar-se sempre nestas alturas da época). Cada vez mais dou comigo a pensar se este presidente não terá sido uma contratação falhada.
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3 comentários:
Finalmente alguem que também acha o José Eduardo Bettencourt parecido com o Pedro Granger.
eheh, sempre axei isso
Pedro Granger é sobrinho do JEB.
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