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O Senhor S. Romão foi encontrado na Umbria, dentro de uma sementeira de favas. É um achado tão velho que até a mulher que o fez já morreu e agora ninguém se lembra de como se chamava ou de como era a sua figura. Diz o povo que a ela Deus se encarregou de lhe arranjar um lugar bom para a alma, e isso deve ser certo, porque os sacrifícios em favor do divino têm fama de vir a receber compensações depois da morte. O Céu, como apregoa o senhor abade Simão Agostinho, é só para quem o merece, e da mulher que um dia deu com o Senhor S. Romão pode-se dizer à confiança que está nessa conta.
Sempre tem sido muito falado o que ela passou com o santo, depois de o ter trazido aqui para a igreja do Alferce e de o ter colocado no altar maior. Ele desapareceu em menos de nada, e isso foi uma coisa que deixou toda a gente de boca aberta e sem saber o que pensar. Mas passado um tempo a mulher voltou a encontrá-lo nas ditas favas e tudo voltou ao princípio. De novo o levou para a igreja, de novo ele fugiu, e assim foi de novo em novo até que um belo dia assilhou. Da igreja não mais saiu, descansou a mulher, comeram-se as favas e o povo orou.
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O Senhor S. Romão foi encontrado na Umbria, dentro de uma sementeira de favas. É um achado tão velho que até a mulher que o fez já morreu e agora ninguém se lembra de como se chamava ou de como era a sua figura. Diz o povo que a ela Deus se encarregou de lhe arranjar um lugar bom para a alma, e isso deve ser certo, porque os sacrifícios em favor do divino têm fama de vir a receber compensações depois da morte. O Céu, como apregoa o senhor abade Simão Agostinho, é só para quem o merece, e da mulher que um dia deu com o Senhor S. Romão pode-se dizer à confiança que está nessa conta.
Sempre tem sido muito falado o que ela passou com o santo, depois de o ter trazido aqui para a igreja do Alferce e de o ter colocado no altar maior. Ele desapareceu em menos de nada, e isso foi uma coisa que deixou toda a gente de boca aberta e sem saber o que pensar. Mas passado um tempo a mulher voltou a encontrá-lo nas ditas favas e tudo voltou ao princípio. De novo o levou para a igreja, de novo ele fugiu, e assim foi de novo em novo até que um belo dia assilhou. Da igreja não mais saiu, descansou a mulher, comeram-se as favas e o povo orou.
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