sexta-feira, 26 de junho de 2009

Uma águia. Uma nave espacial?

Acontece neste livro.
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… pensou na nave espacial. Um bocadinho, e aí percebeu que a subida louca da águia, aos círculos, ganhando altura metro a metro, era para chegar lá. Ela ia para a nave. Ou a nave atraía-a irremediavelmente, sem que fosse possível resistir-lhe.
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Outros acontecimentos aqui e aqui.
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2 comentários:

Miguel Mendes disse...

Até parece a descrição de uma provável e desejável performance do Glorioso, dentro de dois anos, quando as retomas de todas as crises se tornarem irreversível. Até parece... mas apenas um pedacitozinho, han!? Não tudo.

Manuel Ramalhete disse...

Ser optimista é meio caminho andado para sofrer uma desiluisão!
O tempo não está para águias...