Acabou hoje, finalmente, a edição dos jogos olímpicos da vergonha. A palavra «vergonha» não tem nada a ver com a participação portuguesa, independentemente de ter sido melhor ou pior; a vergonha é o facto de se ter atribuído a organização de uma competição tão significativa a um país onde parece perpetuar-se no poder uma ditadura sinistra que não tem nenhum respeito nem pela dignidade humana, nem pela própria vida (e que até para os jogos arranjou atletas-escravos). Depois do que assinalei aqui, obviamente que não escrevi nenhum post sobre o decorrer destes jogos.
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4 comentários:
Acabaram com uma madrugada absolutamente fantástica, em termos de qualidade competitiva e exaltação: uma maratona, voleibol, andebol, basquetebol ténis de mesa.
Um festim! Deitei-me às 10 da manhã!
Até o clima manipularam. Fizeram, com técnicas que utilizam químicos, com que não chovesse durante os jogos.
É caso para perguntar: "o que mais irão querer manipular?".
Olha, olha, choveu e não foi pouco!
Na prova de ciclismo de estrada (femininos) até se via a água a sair em esguichos dos pneus das bicicletas. Uma imagem lindíssima, em slow motion.
Também choveu nos campos de regatas. A dias e dias sem vento sucederam-se regatas em pleno temporal. Que o digam os 49'ers. Viraram-se vários.
No atletismo também choveu. Até no dia da prova do Nelson Évora.
Nem sei mesmo se não terá sido a edição dos Jogos em que choveu mais.
Luís, pelos vistos só conseguiram que os pozinhos impedissem a chuva na inauguração e na cerimónia de encerramento.
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