«Observemos a noite. É quase perfeita, com a Estrela Polar visível na sua posição exacta, cinco vezes para a direita do enfiamento formado por Merak e Dubhé.»
Início do romance «O Cemitério dos Barcos Sem Nome», de Arturo Pérez-Reverte (2000; Ed. Portuguesa – Edições ASA, 2002)
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