Vi o meu livro inteiro e verdadeiro, o meu relato real e completo, e soube que só me faltava escrevê-lo, passá-lo a limpo, porque estava na minha cabeça do princípio («Foi no Verão de 1944, faz agora mais de seis anos, que ouvi falar pela primeira vez do fuzilamento do mágico velhinho»)…
(excerto de «O que Entra nos Livros», página 176)
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