Não sei se Saramago é profeta (ele diz que não é), mas esta coisa da Espanha alargada à nossa custa, ou da Ibéria, tipo teoria do arquitecto Saraiva, deixa-me muito triste. Não com a perspectiva – não me parece que possa acontecer –, mas com a insistência nela de determinadas pessoas (portuguesas), sobretudo das que são bastante conhecidas. Gosto muito de Espanha, é mesmo o país de que mais gosto depois de Portugal, mas daí a uniões… Só se fosse para no mesmo dia começar logo a fazer uma revolução lusitana, na volta até com o apoio do próprio Saramago, se entretanto se arrependesse.
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