Sempre gostei muito dele. Por termos amigos comuns, um dia
apanhou um livro meu. Algum tempo depois, recebi um livro em formato de bolso,
chamado «A Bíblia do Caos». Vinha do Rio de Janeiro e trazia um autógrafo e um
desenho de um homem que à primeira vista parece estar a mergulhar sobre os
prédios, saltando do Corcovado. Pedia que na escrita eu não o decepcionasse daí
em diante. Mas eu, claro, não consegui cumprir.
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