Há uns dias o meu filho perguntou-me quem era o novo jogador do Sporting. Respondi-lhe que era o Cristiano. E ele, com a maior das naturalidades, fez outra pergunta: «Ronaldo?» Eu disse que não, que era apenas o Cristiano. E fiquei a pensar que só mesmo uma criança de seis anos pode ter alguma esperança nos insuportavelmente incompetentes dirigentes do meu clube.
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