O lançamento de «Milagrário Pessoal», de José Eduardo Agualusa, na semana passada. Entre trabalhos, passei por lá, no Clube Ferroviário. Sítio magnífico, a ver o Tejo, e muita, muita gente. Acho que me tinham mandado o livro, mas de tarde não o encontrei na pilha da D. Quixote em cima da secretária. Comprei um exemplar e trouxe um autógrafo fantástico. Apesar de tudo o que se tem falado, ainda não conhecia nada do livro, mas os excertos lidos por Fernando Alves – em cima de um palco que partilhou com o autor – deixaram-me impressionado. Textos de uma estranha beleza, leitura a tocar o encantamento. Lembro-me do que pensei na altura, que se alguém merecia um palco eram aqueles dois.
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1 comentário:
António:
Acabei ontem de ler o "Milagrário" de que gostei muito. E não é que encontrei muitos neologismos!
De agora em diante, quando ouvir o trinar dos pássaros vou estar atento, de caneta na mão e um bloco de notas por perto. Pode ser que tenha sorte!
Um abraço.
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