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O livro foi editado por cá pela Dom Quixote (e o editor, Nelson de Matos, chegou a ter protecção do SIS depois de receber ameaças). Não o comprei, mas veio-me parar às mãos; nessa altura eu colaborava no «DN Jovem» e costumava ganhar prémios, normalmente livros, e uma vez calhou ser o famoso livro de Rushdie. Por mais que tentasse, movido pela curiosidade por causa do que ia acontecendo com o autor depois da condenação à morte decretada por Khomeini, nunca consegui ler o romance. Até durante o documentário, agora, fui espreitar, e de novo esbarrei naquelas pouco convidativas frases iniciais.
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