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Nas bancas a partir da próxima sexta-feira, dia 24. Mais informações sobre a edição aqui, também a partir da próxima sexta-feira. Deixo a seguir os destaques que escolhi para o texto do tema de capa:
- Para Amândio da Fonseca, Carlos Queiroz «é seguramente um homem intelectual e moralmente honesto, um técnico competente», mas «sobretudo é – ele mesmo, como todos nós – vítima de um casting imperfeito e de um recrutamento incompetente».
- Arménio Rego deixa uma pergunta: «Algum de nós imagina o guarda-redes Ricardo, na presença de Carlos Queiroz, a tirar as luvas antes de defender uma grande penalidade?»
- «A liderança de Carlos Queiroz demonstra ser mais eficaz com jogadores jovens, em início de carreira, conseguindo orientá-los no sentido da potenciação das suas capacidades», defende Paula Campos.
- «A Queiroz cola-se a imagem do professor, tão malquista na sociedade portuguesa, em particular nos meios sociais menos elevados, como é o caso do futebol», diz José Coelho Martins. «A ideia é a de que o professor existe para ser desrespeitado e contestado. Já o sargento é para respeitar e dele ter receio, caso contrário alguma pena será aplicada.»
- «São pessoas com um estilo comportamental muito distinto», assinala Mário Henriques. «Scolari é um líder brilho-no-olho. Queiroz é uma pessoa mais orientada para a tarefa.»
.- Para Amândio da Fonseca, Carlos Queiroz «é seguramente um homem intelectual e moralmente honesto, um técnico competente», mas «sobretudo é – ele mesmo, como todos nós – vítima de um casting imperfeito e de um recrutamento incompetente».
- Arménio Rego deixa uma pergunta: «Algum de nós imagina o guarda-redes Ricardo, na presença de Carlos Queiroz, a tirar as luvas antes de defender uma grande penalidade?»
- «A liderança de Carlos Queiroz demonstra ser mais eficaz com jogadores jovens, em início de carreira, conseguindo orientá-los no sentido da potenciação das suas capacidades», defende Paula Campos.
- «A Queiroz cola-se a imagem do professor, tão malquista na sociedade portuguesa, em particular nos meios sociais menos elevados, como é o caso do futebol», diz José Coelho Martins. «A ideia é a de que o professor existe para ser desrespeitado e contestado. Já o sargento é para respeitar e dele ter receio, caso contrário alguma pena será aplicada.»
- «São pessoas com um estilo comportamental muito distinto», assinala Mário Henriques. «Scolari é um líder brilho-no-olho. Queiroz é uma pessoa mais orientada para a tarefa.»
2 comentários:
É uma boa capa, proporcionando um desafio que promete boa discussão!
Parabéns!
RMB
António:
Estou mais de acordo com Paula Campos quando refere que a «liderança de Carlos Queiroz demonstra ser mais eficaz com jogadores jovens, em início de carreira, conseguindo orientá-los no sentido da potenciação das suas capacidades».
As outras considerações parecem-me ser demasiado teóricas com pouca relação com o nosso futebol. A afirmação de Mário Henriques de que «Queiroz é uma pessoa mais orientada para a tarefa», carece de comprovação. Eu não apostaria um Euro no apuramento, por exemplo!
E não esqueçamos que o apuramento foi anunciado como «a tarefa» imediata. O melhor lugar para Queiróz não me parece que seja o de Selecionador dos AA. Há outras tarefas para as quais me parece mais talhado. Veremos.
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