domingo, 15 de fevereiro de 2009

Hoje, logo pela manhã

6 comentários:

Anónimo disse...

Sinto apenas a falta do cheiro, do som, da brisa.

Anónimo disse...

Ó Luís... e já agora de um gatinho, um que fosse por entre as ervinhas ou descansando nas margens do riacho!...
Deixa lá António, que o nosso comum amigo Luís é um eterno criativo e sempre insatisfeito...
Abraço a ambos.

Anónimo disse...

Caro António Souto:

Já fico muito satisfeito com o que vejo. E também feliz por saber que o António Venda pode desfrutar de toda esta beleza, quando os afazeres lho permitem.

E os gatinhos dele não se fazem nada rogados em aproveitar a Natureza. Tirando aquele que passa a vida a dormir.

Anónimo disse...

Luís, por falar em dormir... Tu não devias estar a dormir a umas horas destas?

Eu cá estou ainda no fecho da edição de Março da revista, com uma segunda directa.

Pelo meio, antes de ir jantar (ontem) dei um salto à Casa da América Latina para ouvir o que tinham a dizer três autores latino-americanos da Quetzal. Gostei muito da intervenção de um chamado Héctor Abad Faciolince, colombiano, pareceu-me que muito sábio, muito emotivo a falar (o seu pai foi assassinado, a soldo de políticos, nos anos 80 e é sobre isso o livro que agora é editado cá); além de sábio e emotivo, tem muita piada a falar - inclusive o seu nome (a conjugação do nome próprio e dos dois apelidos) tem piada.

Abraço,

António

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Pois é, António...
Os nossos ciclos do sono...
Eu vi ontem o Cuenca na Casa Fernando Pessoa.