Ó Luís... e já agora de um gatinho, um que fosse por entre as ervinhas ou descansando nas margens do riacho!... Deixa lá António, que o nosso comum amigo Luís é um eterno criativo e sempre insatisfeito... Abraço a ambos.
Já fico muito satisfeito com o que vejo. E também feliz por saber que o António Venda pode desfrutar de toda esta beleza, quando os afazeres lho permitem.
E os gatinhos dele não se fazem nada rogados em aproveitar a Natureza. Tirando aquele que passa a vida a dormir.
Luís, por falar em dormir... Tu não devias estar a dormir a umas horas destas?
Eu cá estou ainda no fecho da edição de Março da revista, com uma segunda directa.
Pelo meio, antes de ir jantar (ontem) dei um salto à Casa da América Latina para ouvir o que tinham a dizer três autores latino-americanos da Quetzal. Gostei muito da intervenção de um chamado Héctor Abad Faciolince, colombiano, pareceu-me que muito sábio, muito emotivo a falar (o seu pai foi assassinado, a soldo de políticos, nos anos 80 e é sobre isso o livro que agora é editado cá); além de sábio e emotivo, tem muita piada a falar - inclusive o seu nome (a conjugação do nome próprio e dos dois apelidos) tem piada.
6 comentários:
Sinto apenas a falta do cheiro, do som, da brisa.
Ó Luís... e já agora de um gatinho, um que fosse por entre as ervinhas ou descansando nas margens do riacho!...
Deixa lá António, que o nosso comum amigo Luís é um eterno criativo e sempre insatisfeito...
Abraço a ambos.
Caro António Souto:
Já fico muito satisfeito com o que vejo. E também feliz por saber que o António Venda pode desfrutar de toda esta beleza, quando os afazeres lho permitem.
E os gatinhos dele não se fazem nada rogados em aproveitar a Natureza. Tirando aquele que passa a vida a dormir.
Luís, por falar em dormir... Tu não devias estar a dormir a umas horas destas?
Eu cá estou ainda no fecho da edição de Março da revista, com uma segunda directa.
Pelo meio, antes de ir jantar (ontem) dei um salto à Casa da América Latina para ouvir o que tinham a dizer três autores latino-americanos da Quetzal. Gostei muito da intervenção de um chamado Héctor Abad Faciolince, colombiano, pareceu-me que muito sábio, muito emotivo a falar (o seu pai foi assassinado, a soldo de políticos, nos anos 80 e é sobre isso o livro que agora é editado cá); além de sábio e emotivo, tem muita piada a falar - inclusive o seu nome (a conjugação do nome próprio e dos dois apelidos) tem piada.
Abraço,
António
Pois é, António...
Os nossos ciclos do sono...
Eu vi ontem o Cuenca na Casa Fernando Pessoa.
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