Eu não quero estar a contrariá-lo e, muito menos, pelo motivo que é. Mas o seu a seu dono. Segundo ouvi, a polícia esclareceu que esta era uma precaução que já vinha de anteriores Presidentes. Ainda não vi isso desmentido e, valha a verdade, nem confirmado. Dito isto, sou insuspeito na medida que nunca votei no Senhor nem tenciono votar.
Admito que sim, que com outros tenha sido igual. Embora eu sempre tenha visto os aviões a passarem na Praia do Vau, por exemplo, mesmo quando o Mário Soares andava nos passeios (nunca votei nele para nada, assim como também não ajudei a eleger o Cavaco para presidente). De qualquer maneira, para não parecer um pequeno ditador, o melhor que Cavaco tinha a fazer era acabar com estas coisas que no caso de Portugal fazem lembrar os tempos de antes do 25 de Abril, época em que aliás não se lhe conhece nenhum empenho contra a ditadura que o país suportava.
E uma curiosidade: fiz a inspecção militar com o filho, em Setúbal, creio que em 1991. Ficou livre logo a meio da manhã do primeiro dia. Aparentemente não parecia ter nenhum problema físico, ao contrário dos restantes elementos do grupo que ele integrava ao abandonar o quartel; mas talvez tivesse mesmo algo que impedidsse a incoporação...
4 comentários:
António:
Eu não quero estar a contrariá-lo e, muito menos, pelo motivo que é. Mas o seu a seu dono. Segundo ouvi, a polícia esclareceu que esta era uma precaução que já vinha de anteriores Presidentes. Ainda não vi isso desmentido e, valha a verdade, nem confirmado.
Dito isto, sou insuspeito na medida que nunca votei no Senhor nem tenciono votar.
Um abraço.
Manuel
Admito que sim, que com outros tenha sido igual. Embora eu sempre tenha visto os aviões a passarem na Praia do Vau, por exemplo, mesmo quando o Mário Soares andava nos passeios (nunca votei nele para nada, assim como também não ajudei a eleger o Cavaco para presidente). De qualquer maneira, para não parecer um pequeno ditador, o melhor que Cavaco tinha a fazer era acabar com estas coisas que no caso de Portugal fazem lembrar os tempos de antes do 25 de Abril, época em que aliás não se lhe conhece nenhum empenho contra a ditadura que o país suportava.
Abraço,
António
António:
Nisso, tem toda a razão. Empenho nenhum!
Mas se fossemos a olhar a isso...
Um abraço.
E uma curiosidade: fiz a inspecção militar com o filho, em Setúbal, creio que em 1991. Ficou livre logo a meio da manhã do primeiro dia. Aparentemente não parecia ter nenhum problema físico, ao contrário dos restantes elementos do grupo que ele integrava ao abandonar o quartel; mas talvez tivesse mesmo algo que impedidsse a incoporação...
António
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