Chocante. Assustador. Nada surpreendente. Antes da nova tradução de Proust ("Em busca do tempo perdido") dei por mim numa cruzada semelhante.
Sempre que falo deste escândalo de não se encontrarem clássicos nas livrarias (e permitam-me considerar Borges como um clássico) em encontros literários, há pessoas que não se preocupam nada.
É assim que se vai perdendo a memória. Com a memória, a identidade.
É a cultura a que temos direito. Lamentável. Mas, em compensação, há quem esteja a tentar vender outro Borges, o António, vice do PSD, o tal que quer privatizar a Caixa Geral de Depósitos. Um ultra liberal, vice presidente dos Sociais Democratas. Deve ser para desmantelar o Estado em seis meses, como dizia o outro.
2 comentários:
Chocante. Assustador. Nada surpreendente.
Antes da nova tradução de Proust ("Em busca do tempo perdido") dei por mim numa cruzada semelhante.
Sempre que falo deste escândalo de não se encontrarem clássicos nas livrarias (e permitam-me considerar Borges como um clássico) em encontros literários, há pessoas que não se preocupam nada.
É assim que se vai perdendo a memória. Com a memória, a identidade.
Manuel Leão:
É a cultura a que temos direito. Lamentável.
Mas, em compensação, há quem esteja a tentar vender outro Borges, o António, vice do PSD, o tal que quer privatizar a Caixa Geral de Depósitos. Um ultra liberal, vice presidente dos Sociais Democratas. Deve ser para desmantelar o Estado em seis meses, como dizia o outro.
Um abraço.
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