Um pouco do que vou escrevendo…
Eu via as chamas e via o ribeiro a subir ao encontro delas, via o que imaginava, chegava até a sentir algum alívio por tudo estar a ponto de se resolver, com o milagre da água a subir o monte. Mais um erro daqueles em que a minha mente tantas vezes me fazia cair, o de pensar que tudo se resolvia sempre, nem que fosse à custa de coisas mirabolantes. Eu ali, a imaginar um milagre tão grande quando pouco tempo antes a realidade não tinha conseguido fazer o milagre de os bombeiros decidirem ficar…
Eu via as chamas e via o ribeiro a subir ao encontro delas, via o que imaginava, chegava até a sentir algum alívio por tudo estar a ponto de se resolver, com o milagre da água a subir o monte. Mais um erro daqueles em que a minha mente tantas vezes me fazia cair, o de pensar que tudo se resolvia sempre, nem que fosse à custa de coisas mirabolantes. Eu ali, a imaginar um milagre tão grande quando pouco tempo antes a realidade não tinha conseguido fazer o milagre de os bombeiros decidirem ficar…
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4 comentários:
O que é feio do Pessoa e sua esfinge alentejana?
O que eu queria escrever era:
"O que é feito do Pessoa e sua esfinge alentejana?"
"FEITO" e não "feio".
O sono está a atacar-me forte. Deve ser isso.
O pequeno fantasma do Fernando Pessoa é um bocado como o Santana Lopes, anda por aí. A ver se o apanho um destes dias numa foto para colocar no blog. Da última vez que o vi pareceu-me um bocadinho mais gordo. Espero que não se esteja a transformar num fantasma do coitado do Mário de Sá-Carneiro.
Se assistir a alguma dessas transformações, avise, António. E se for de Mário de Sá-Carneiro, cá estaremos para lhe conhecer "as tormentas".
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