Sem querer, inadvertidamente, à custa de dois acidentes, é como se queira… Com a vitória sobre o Marítimo – Sporting 2 (Romagnoli 2), Marítimo 1 – , numa exibição a tocar o medonho e com golos a resultarem de um penalty inventado e de um ressalto a fazer lembrar alguma bruxaria encomendada sabe-se lá em que terreola da linha de Cascais, o Sporting chega ao segundo lugar. É a grande conquista, deve pensar Filipe Soares Franco, para quem o segundo lugar parece ser o melhor de qualquer competição. O pior é se o homem se esquece do Porto (ou na volta nem sabe que o Porto existe), o Porto lá tão longe, e então ele pensa que o campeonato é só para o Sporting e mais os outros catorze clubes; pode muito bem desatar a convencer o treinador para lutarem por um novo segundo lugar, deixando que ou o Guimarães ou até o Benfica (afinal, o clube que é maioritário lá em casa), um deles, é claro, nunca os dois, deixando que um deles passe para a frente. É o perigo de gostar de segundos lugares, de ser o segundo, de estar sempre quase lá mas nunca estar verdadeiramente lá; é o perigo de querer abrir uma garrafa de champanhe para festejar a grande conquista que permite pôr as finanças a salvo do pagamento dos prémios aos jogadores por serem campeões.
Uma nota ainda para o jogo: o golo do Marítimo, logo a abrir, saído da imaginação (enfim, da cabeça) do quase inclassificável Anderson Polga (que na segunda parte, num livre favorável ao Marítimo, e mais uma vez usando a cabeça, ia fazendo o mesmo que fez contra a Roma em Alvalade para a Liga dos Campeões).
E outra nota relativa aos dias antes do jogo: Paulo Bento, nas declarações despropositadas que fez sobre Manuel Cajuda (como depois durante o jogo na condução da equipa), demonstrou mais uma vez que é um treinador pouco inteligente. Mesmo assim, até nem me choca que continue no Sporting; se sair Filipe Soares Franco (e a sua incompetente equipa) já será uma grande ajuda para que a próxima época corra melhor.
Uma nota ainda para o jogo: o golo do Marítimo, logo a abrir, saído da imaginação (enfim, da cabeça) do quase inclassificável Anderson Polga (que na segunda parte, num livre favorável ao Marítimo, e mais uma vez usando a cabeça, ia fazendo o mesmo que fez contra a Roma em Alvalade para a Liga dos Campeões).
E outra nota relativa aos dias antes do jogo: Paulo Bento, nas declarações despropositadas que fez sobre Manuel Cajuda (como depois durante o jogo na condução da equipa), demonstrou mais uma vez que é um treinador pouco inteligente. Mesmo assim, até nem me choca que continue no Sporting; se sair Filipe Soares Franco (e a sua incompetente equipa) já será uma grande ajuda para que a próxima época corra melhor.
1 comentário:
eheheh
só vi os golos, e gostei muito: do Polga, vão cotninuar a dizer que é um patrão;
do Romagnoli atribuem-lhe o segundo golo - se a bola tivesse batido na bandeirola de canto e entrado na baliza o golo seria da bandeirola...
Vou para Évora,
Abraço
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