«Os governantes começam por ser eleitos pelo voto dos cidadãos em eleições suportadas financeiramente por estes, posteriormente os mesmos cidadãos enquanto contribuintes pagam os estudos e pareceres que sustentam a decisão política dos ditos governantes, para finalmente estes, através do ‘abuso de poder’, do ‘compadrio’ e do ‘tráfico de influências’ transferirem, por via desse mercado, dinheiros públicos para a órbita dos privados, sem qualquer poder de escrutínio por parte dos cidadãos-contribuintes.» Escreve o meu amigo Carlos Antunes, aqui.
1 comentário:
Sr. AMV:
O artigo do seu amigo é importante, principalmente porque faz luz sobre o "esquema" que está subjacente. Quanto à verba destinada a "pareceres", vê-se que foge ao garrote do orçamento, mas sabemos bem porquê. Aqui, ja não se aplica a contenção. Claro, nada de exageros, porque a crise não é para todos.
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