Lídia Jorge, Portugal Percebeu que nessa parte era a própria Júlia a narradora. Falava de um homem a esperá-la à porta de casa num carro que depois não queria pegar. E ela tinha descido com um dálmata e com o mágico velhinho…(excerto de «O que Entra nos Livros», página 165)
1 comentário:
Há uns quinze anos almoçava todos os dias num modesto restaurante onde ela costumava almoçar - na Av. Estados Unidos da América, em Lisboa. Uma senhora muito interessante, por fora e por dentro.
Guardo das minhas deambulações pela cidade o esplendor de múltiplas epifanias: Vergílio Ferreira, por exemplo, via-o no metro, entre Alvalade e a Baixa - um nume no subway. Mas este não entra no seu livro, caro António.
Um abraço,
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