Este post não é sobre a rapariga aqui do lado, mas ela também entra. Assim, ficou logo no título, e com direito a foto e tudo.
Bom, ontem à noite estive na Feira do Livro de Vilamoura. Foi das nove e meia à meia-noite e meia. Uma mesa de livros e uma cadeira, exactamente a mesma cadeira (segundo me confidenciaram com alguma pompa) em que na noite anterior tinha estado sentada a minha nova colega escritora Margarida Vila-Nova. Parece que muita gente aparecia com uns caderninhos, ou umas folhas, para ver se ela autografava, mas ela, esperta, só dava autógrafos nos próprios livros. Eu também só dei autógrafos nos livros, mas se me tivessem aparecido com algum papel, ou algum caderno, na volta lá dava na mesma (embora a hipótese de aparecer alguém com tal pedido fosse, com algum favor, uma num milhão).
Durante aquelas três horas, houve visitantes da feira que me fizeram perguntas, várias perguntas. Deixo aqui algumas de que me lembro:
- Consegue viver da escrita?
- Estou a pensar levar este livro, o que é que acha? (um senhor mostrando-me o romance de Mario Vargas Llosa «Travessuras da Menina Má»)
- Você é de onde?
- Já saiu o novo livro do autor de «A Sombra do Vento»?
- Por quê Montemor no seu último livro?
- Tem o «Foi Assim» da Zita Seabra?
- Vêm cá mais escritores?
- O que vale é que cá dentro não está fresco como lá fora, não é?
- Isto na capa deste seu livro é a Alcárcova, em Évora, não é?
- Acha que leve? (uma rapariga segurando o meu livro de contos «O Amor por entre os Dedos»)
- Vinha buscar um livro que vi ontem nesta mesa; por acaso não sabe onde está?
- Pago a si?
- Vi lá na entrada um livro chamado «O Afinador de Pianos» de Cristina Norton; não é o do Richard Zimmler?
- Onde é que estão os Calvins?
- Isto no Algarve agora é um horror, não é?
- Você volta amanhã à noite?
- Acha que agora se lê mais em Portugal?
- Pago aqui ou à saída?
- Posso-lhe pedir que assine?
- Já jantou?
Bom, ontem à noite estive na Feira do Livro de Vilamoura. Foi das nove e meia à meia-noite e meia. Uma mesa de livros e uma cadeira, exactamente a mesma cadeira (segundo me confidenciaram com alguma pompa) em que na noite anterior tinha estado sentada a minha nova colega escritora Margarida Vila-Nova. Parece que muita gente aparecia com uns caderninhos, ou umas folhas, para ver se ela autografava, mas ela, esperta, só dava autógrafos nos próprios livros. Eu também só dei autógrafos nos livros, mas se me tivessem aparecido com algum papel, ou algum caderno, na volta lá dava na mesma (embora a hipótese de aparecer alguém com tal pedido fosse, com algum favor, uma num milhão).
Durante aquelas três horas, houve visitantes da feira que me fizeram perguntas, várias perguntas. Deixo aqui algumas de que me lembro:
- Consegue viver da escrita?
- Estou a pensar levar este livro, o que é que acha? (um senhor mostrando-me o romance de Mario Vargas Llosa «Travessuras da Menina Má»)
- Você é de onde?
- Já saiu o novo livro do autor de «A Sombra do Vento»?
- Por quê Montemor no seu último livro?
- Tem o «Foi Assim» da Zita Seabra?
- Vêm cá mais escritores?
- O que vale é que cá dentro não está fresco como lá fora, não é?
- Isto na capa deste seu livro é a Alcárcova, em Évora, não é?
- Acha que leve? (uma rapariga segurando o meu livro de contos «O Amor por entre os Dedos»)
- Vinha buscar um livro que vi ontem nesta mesa; por acaso não sabe onde está?
- Pago a si?
- Vi lá na entrada um livro chamado «O Afinador de Pianos» de Cristina Norton; não é o do Richard Zimmler?
- Onde é que estão os Calvins?
- Isto no Algarve agora é um horror, não é?
- Você volta amanhã à noite?
- Acha que agora se lê mais em Portugal?
- Pago aqui ou à saída?
- Posso-lhe pedir que assine?
- Já jantou?
1 comentário:
Ah, a Glamorosa vida de um escritor...!
Se a malta soubesse... :p
Enviar um comentário