Porto – 0, Sporting – 1 (Rodrigo Tello). Bom, toda a gente deve ter visto. Por isso, dizer o quê? Pouca coisa… E ainda bem, porque é sinal de que correu tudo pelo melhor. Eu estava à espera de um jogo controlado, talvez um empate a um golo, ou talvez a zero. Mas qualquer coisa me dizia que o Sporting até poderia ganhar. Com o desenrolar do jogo, que vi muito tranquilo (como tinha visto a primeira parte do jogo com o Porto em Alvalade), fui percebendo que as coisas poderiam acabar bem. Mas ao mesmo tempo, e sobretudo depois, já com o jogo ganho, não consegui deixar de pensar nos falhanços que ao longo da época foram arrastando a equipa para esta posição. Mas vamos ver as coisas pela positiva… O jogo de ontem mostrou que é possível o Sporting ter uma equipa competitiva, personalizada, lutadora. Se se mantiver assim, e se tivermos a sorte de os outros perderem uns pontos aqui e ali, ainda poderemos lutar até ao fim.
Uma última nota, sobre os jogadores em relação aos quais tenho escrito coisas muito negativas. Ontem não se notou uma razão para que escreva coisas dessas. Caneira lutou, esforçou-se como os colegas e se falhou um ou outro lance falhou porque não há quem não falhe. Talvez não fosse má ideia fazê-lo jogar – quando jogasse – a central e não por um dos corredores laterais, onde por vezes se torna penoso ver a sua incapacidade ofensiva. Polga… Deu-me que pensar. A mesma capacidade de luta, as mesmas limitações técnicas, mas – não sei por quê – transmitiu uma ideia de segurança, não aquela de que a qualquer momento pode ter uma falha que resulte num golo do adversário; até uma entrada à maluca que teve (nos últimos segundos) me pareceu que foi a única opção possível. Ricardo… Nem uma falha. Aliás, nos últimos jogos não tem falhado e isso até me vai fazendo esquecer os muitos momentos maus que já teve no Sporting. E Custódio, até Custódio… Entrou quase no fim e nem reparei que andasse a passo de caracol como era habitual quando jogava. Ou seja, ontem foi toda a equipa que me deixou impressionado, foram todos os jogadores, melhores e piores, que me conquistaram.
Uma última nota, sobre os jogadores em relação aos quais tenho escrito coisas muito negativas. Ontem não se notou uma razão para que escreva coisas dessas. Caneira lutou, esforçou-se como os colegas e se falhou um ou outro lance falhou porque não há quem não falhe. Talvez não fosse má ideia fazê-lo jogar – quando jogasse – a central e não por um dos corredores laterais, onde por vezes se torna penoso ver a sua incapacidade ofensiva. Polga… Deu-me que pensar. A mesma capacidade de luta, as mesmas limitações técnicas, mas – não sei por quê – transmitiu uma ideia de segurança, não aquela de que a qualquer momento pode ter uma falha que resulte num golo do adversário; até uma entrada à maluca que teve (nos últimos segundos) me pareceu que foi a única opção possível. Ricardo… Nem uma falha. Aliás, nos últimos jogos não tem falhado e isso até me vai fazendo esquecer os muitos momentos maus que já teve no Sporting. E Custódio, até Custódio… Entrou quase no fim e nem reparei que andasse a passo de caracol como era habitual quando jogava. Ou seja, ontem foi toda a equipa que me deixou impressionado, foram todos os jogadores, melhores e piores, que me conquistaram.
1 comentário:
Pois, quando jogam nas posições deles, o Caneira e o Custódio até jogam...
Abraço
CL
PS - Gostei muito do post sobre o alarve
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