Agora que vai começar o mundial, recupero o que após a final do último europeu (Verão de 2004) escrevi, num editorial da revista que dirijo (uma revista da área da gestão), depois de apresentar os temas da edição. Escrevi o seguinte:
«Há tempos, quando ainda não tínhamos visto o senhor Scolari em plena acção por cá, tentámos uma entrevista, uma conversa à volta das ideias do grande líder (embora aquilo do cognome ‘sargentão’ já nos deixasse de pé atrás). Nada feito, os pedidos eram mais do que muitos. ‘Trata-se de uma revista de gestão’, repetimos de assessor para assessor, mas nada, nada mesmo. De qualquer forma, poderíamos ter-nos metido a fazer o trabalho, como a revista do ‘Expresso’ se meteu, a ‘Única’, com inicial maiúscula e entre plicas para que não se pense que foi a única, pois outras também fizeram o trabalho. Recolheram daqui, tiraram dali, agarraram de acolá, e zumba, lá saíram artigos e mais artigos sobre o novo herói nacional, ainda por cima cidadão de outra nacionalidade. Nós, por aqui, não, nem recolhemos, nem tirámos, nem agarrámos nada sobre o senhor Scolari, nada que desse para depois fazer umas ligações à gestão, directas ou até nem por isso. Talvez com o senhor Mourinho devêssemos ter feito... Mas com o senhor Scolari... Para quê? E depois púnhamo-lo na capa como há uns meses fizemos com dois engenheiros, um brasileiro, outro eslovaco, Fernando Pinto, da TAP, e Jaroslav Holecek, da Autoeuropa, respectivamente, que muito de bom têm feito em Portugal, pelo menos na nossa opinião, o que até nos levou a escrever na capa onde os colocámos que ‘devíamos aprender com eles’. Mas o senhor Scolari, pago como em poucos países se paga a príncipes, um mês, dois meses, três, quatro, e mais um, e mais um, e mais um, um ano, dois, e sempre a mesma coisa, e a maioria nada silenciosa que agora se diz adorá-lo a dizer-lhe o que devia fazer, e ele nada, até ao primeiro desastre com os gregos, em que lá se resolveu a fazer na equipa que lidera (?) umas alterações que qualquer liderado faria sem precisar de coçar a cabeça nem por um segundo. E lá chegámos à final do nosso Europeu, mas o senhor Scolari, mesmo assim, ainda teimou, e quando se viu novamente diante dos ditos gregos, mesmo não voltando atrás com as alterações, lá arranjou maneira de deixar o ataque de fora, não fôssemos nós chegar a campeões da Europa liderada agora pelo doutor José Manuel Barroso («forget about the Durão, ok?!!!!!») e depois não tivesse o país praças e avenidas suficientes para os festejos, ou não pudesse o cantor Marco Paulo aparecer para umas canções, duas ou três, talvez bastasse, ‘morena, ó morenita’, ‘mas não tenho a certeza de qual eu gosto mais’, ou o cantor Roberto Leal também para umas canções (estava a tentar lembrar-me de um bocadinho de uma, mas...), um deles, ou os dois, como o senhor Scolari queria para pôr a selecção aos pulos. ‘Devíamos aprender com ele’, numa capa, ao lado da cara chapada do senhor Scolari? Não! Nada se aprende com ele. O senhor Scolari é que ainda aprendeu um bocadinho com o que lhe gritámos. Infelizmente, não aprendeu tudo o que devia.»
Depois disto de 2004, vamos ver o que acontece agora em 2006, lá pelas vestefálias. Pode ser que desta vez até dê para aprender alguma coisa com o senhor Scolari... E acabemos campeões.
«Há tempos, quando ainda não tínhamos visto o senhor Scolari em plena acção por cá, tentámos uma entrevista, uma conversa à volta das ideias do grande líder (embora aquilo do cognome ‘sargentão’ já nos deixasse de pé atrás). Nada feito, os pedidos eram mais do que muitos. ‘Trata-se de uma revista de gestão’, repetimos de assessor para assessor, mas nada, nada mesmo. De qualquer forma, poderíamos ter-nos metido a fazer o trabalho, como a revista do ‘Expresso’ se meteu, a ‘Única’, com inicial maiúscula e entre plicas para que não se pense que foi a única, pois outras também fizeram o trabalho. Recolheram daqui, tiraram dali, agarraram de acolá, e zumba, lá saíram artigos e mais artigos sobre o novo herói nacional, ainda por cima cidadão de outra nacionalidade. Nós, por aqui, não, nem recolhemos, nem tirámos, nem agarrámos nada sobre o senhor Scolari, nada que desse para depois fazer umas ligações à gestão, directas ou até nem por isso. Talvez com o senhor Mourinho devêssemos ter feito... Mas com o senhor Scolari... Para quê? E depois púnhamo-lo na capa como há uns meses fizemos com dois engenheiros, um brasileiro, outro eslovaco, Fernando Pinto, da TAP, e Jaroslav Holecek, da Autoeuropa, respectivamente, que muito de bom têm feito em Portugal, pelo menos na nossa opinião, o que até nos levou a escrever na capa onde os colocámos que ‘devíamos aprender com eles’. Mas o senhor Scolari, pago como em poucos países se paga a príncipes, um mês, dois meses, três, quatro, e mais um, e mais um, e mais um, um ano, dois, e sempre a mesma coisa, e a maioria nada silenciosa que agora se diz adorá-lo a dizer-lhe o que devia fazer, e ele nada, até ao primeiro desastre com os gregos, em que lá se resolveu a fazer na equipa que lidera (?) umas alterações que qualquer liderado faria sem precisar de coçar a cabeça nem por um segundo. E lá chegámos à final do nosso Europeu, mas o senhor Scolari, mesmo assim, ainda teimou, e quando se viu novamente diante dos ditos gregos, mesmo não voltando atrás com as alterações, lá arranjou maneira de deixar o ataque de fora, não fôssemos nós chegar a campeões da Europa liderada agora pelo doutor José Manuel Barroso («forget about the Durão, ok?!!!!!») e depois não tivesse o país praças e avenidas suficientes para os festejos, ou não pudesse o cantor Marco Paulo aparecer para umas canções, duas ou três, talvez bastasse, ‘morena, ó morenita’, ‘mas não tenho a certeza de qual eu gosto mais’, ou o cantor Roberto Leal também para umas canções (estava a tentar lembrar-me de um bocadinho de uma, mas...), um deles, ou os dois, como o senhor Scolari queria para pôr a selecção aos pulos. ‘Devíamos aprender com ele’, numa capa, ao lado da cara chapada do senhor Scolari? Não! Nada se aprende com ele. O senhor Scolari é que ainda aprendeu um bocadinho com o que lhe gritámos. Infelizmente, não aprendeu tudo o que devia.»
Depois disto de 2004, vamos ver o que acontece agora em 2006, lá pelas vestefálias. Pode ser que desta vez até dê para aprender alguma coisa com o senhor Scolari... E acabemos campeões.
5 comentários:
Pelo menos já sei o que se deve fazer quando um adepto português resolve ficar com uma bola que vai parar à bancada: acabar com o treino!
Só pinos a selecção levou 125! Olha se o pessoal resolve gamar pinos!
É que já houve dois adeptos que conseguiram invadir o relvado de treinos, apesar de toda a segurança.
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