Em tempos de tão pouca independência, não fiquei nada espantado
por um dos feriados escolhidos para acabar ter sido aquele em que se comemora a
restauração da nossa independência. Estranhamente, quem pareceu espantado foi o
próprio tipo que fez o anúncio, de olhos esbugalhados como se atrás de alguma
das câmaras que o filmavam estivesse um fantasma, ou na volta o deputado do PCP
Bruno Dias, que numa comissão parlamentar o fez passar uma vergonha histórica;
ou então algum padre/ sacerdote de Braga.
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