quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A inquisição já não é o que era

No século XXI, os inquisidores já não ordenam a ida para a fogueira, limitam-se a sugerir que se abdique da nacionalidade. Antes eram perigosos, agora são simplesmente patéticos.
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2 comentários:

Manuel Ramalhete disse...

António:

Desde quando é que um deputado ao Parlamento Europeu tem ligitimidade para tutelar direitos dos cidadãos.
A esse senhor deverá ser explicado que existe uma diferença entre alguém colocar a hipótese de vir a tomar uma decisão ou, pelo contrário, ser obrigado a tomá-la, mesmo que a decisão seja semelhante.
Será porventura - para esse senhor - uma pequena nuance. Mas é uma nuance que ajuda a perceber a diferença entre liberdade e ditadura. Numa república há cidadãos; subditos só em monarquia ou em algumas organizações com características tribais.

Um abraço.

a. souto disse...

Primeiro comentário - direitinho para o senhor deputado mário david: SEM COMENTÁRIOS! Lamentar, mesmo, só o dinheiro (nosso) que o país gasta para a eleição desta gente...
Segundo comentário - estou já a meio da leitura de Caim e, sem dúvida, concordo com a indignação do senhor deputado mário david: este novo romance de saramago não é para senhores deputados mário davides, este novo romance de saramago é para quem lê, sabe ler e o faz com a mente aberta, que para isso serviu ou deveria ter servido abril!