Depois do Prémio Nobel da Literatura em 2001, V. S. Naipul continuou V. S. Naipul, provavelmente pela odisseia que seria dizer Vidiadhar Surajprasad. Este ano, o novo premiado teve mais sorte e de J. M. G. Le Clézio passou de um dia para o outro a Jean-Marie Gustave Le Clézio. Não imagino o que daqui a uns anos poderia acontecer a Gonçalo M. Tavares, que ouvi uma vez confessar numa entrevista a Carlos Vaz Marques, meio atrapalhado, que o M. era de Manuel.
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