Blog de António Manuel Venda (de 21 de Maio de 2006 a 1 de Junho de 2013)
terça-feira, 8 de julho de 2008
Ainda a Margarida na capa
Ainda a polémica sobre a capa da revista «Ler» com Margarida Rebelo Pinto. Esta é a melhor reflexão que li sobre o assunto, da autoria de Osvaldo Manuel Silvestre.
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5 comentários:
Anónimo
disse...
Apreciei também, nomeadamente a parte em que defende que MRP "revela toda uma estranha patologia quando confrontada com a crítica de João Pedro George". No entanto, (e por mais que seja difícil diferenciar mercados) não posso deixar de referir que discordo totalmente da alusão a Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada como "criadoras de imaginário pedagógico que ressalva, na literatura infantil, o industrial em função dos «valores educativos»". Se a Ler "errou o alvo", acho que aqui, Osvaldo Manuel Silvestre também não acertou. Sandra
Eu na parte das duas autoras dos livros juvenis (ponto iii do texto) tenho de confessar que não estou muito à vontade.
Outra coisa, à entrevista eu achei muita piada, sobretudo ao resultado final que aquilo deu. Parece-me que o Carlos Vaz Marques esteve muito bem e que a Margarida não se aguentou à bronca; digo isto completamente à vontade, porque eu pela minha parte acho que conheço as minhas limitações a falar para enfrentar uma entrevista grande. De qualquer maneira, há sempre a hipótese de responder por e-mail (onde me desenrasco bem) ou então de mandar o Luís Graça fazer de António Manuel Venda (como não sou conhecido, na volta ninguém notava a diferença).
E o debate continua, a propósito da entrevista. O Jorge Reis-Sá, no "Rua de Castela", acha que a entrevista é má e dá a sua total amnistia ao Carlos Vaz Marques, aceitando à partida que a Margarida não se aguenta no balanço.
Já no blogue "A trama" (da livraria A Trama, ao Rato), a Catarina acha que houve uma premeditação no "assassinato" da Margarida e que o Carlos Vaz Marques lançou os mastins todos desde a primeira pergunta, numa intenção achincalhante.
Por esta é que eu não esperava. Foi uma interpretação original.
A LER tem muito mais que fazer do que andar a "enterrar" a Margarida Rebelo Pinto. Era suposto pedir que a entrevista fosse feita por uma actriz dos "Morangos com Açúcar"?
Olha lá, ó Luis, e se um dia me convidarem para uma entrevista tramada, sempre te posso mandar a ti disfarçado para me substituíres ou não? (é provável que tenhas de cortar a barba, de contrário é capaz de descobrirem a troca; o pior é se depois me põem na capa e a fotografia é tua, mas também se pode arranjar as coisas de forma a que para a sessão de fotografias já seja eu a ir)
É melhor não testarem isso da troca para a fotografia. Acho que o pessoal ia notar a diferença. Eu, pelo menos, ia! Já vi o AMV ao vivo e acho que ainda o consigo reconhecer se o vir por aí em entrevistas.
5 comentários:
Apreciei também, nomeadamente a parte em que defende que MRP "revela toda uma estranha patologia quando confrontada com a crítica de João Pedro George".
No entanto, (e por mais que seja difícil diferenciar mercados) não posso deixar de referir que discordo totalmente da alusão a Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada como "criadoras de imaginário pedagógico que ressalva, na literatura infantil, o industrial em função dos «valores educativos»". Se a Ler "errou o alvo", acho que aqui, Osvaldo Manuel Silvestre também não acertou.
Sandra
Sandra
Eu na parte das duas autoras dos livros juvenis (ponto iii do texto) tenho de confessar que não estou muito à vontade.
Outra coisa, à entrevista eu achei muita piada, sobretudo ao resultado final que aquilo deu. Parece-me que o Carlos Vaz Marques esteve muito bem e que a Margarida não se aguentou à bronca; digo isto completamente à vontade, porque eu pela minha parte acho que conheço as minhas limitações a falar para enfrentar uma entrevista grande. De qualquer maneira, há sempre a hipótese de responder por e-mail (onde me desenrasco bem) ou então de mandar o Luís Graça fazer de António Manuel Venda (como não sou conhecido, na volta ninguém notava a diferença).
Abraço,
António
E o debate continua, a propósito da entrevista.
O Jorge Reis-Sá, no "Rua de Castela", acha que a entrevista é má e dá a sua total amnistia ao Carlos Vaz Marques, aceitando à partida que a Margarida não se aguenta no balanço.
Já no blogue "A trama" (da livraria A Trama, ao Rato), a Catarina acha que houve uma premeditação no "assassinato" da Margarida e que o Carlos Vaz Marques lançou os mastins todos desde a primeira pergunta, numa intenção achincalhante.
Por esta é que eu não esperava. Foi uma interpretação original.
A LER tem muito mais que fazer do que andar a "enterrar" a Margarida Rebelo Pinto. Era suposto pedir que a entrevista fosse feita por uma actriz dos "Morangos com Açúcar"?
Olha lá, ó Luis, e se um dia me convidarem para uma entrevista tramada, sempre te posso mandar a ti disfarçado para me substituíres ou não? (é provável que tenhas de cortar a barba, de contrário é capaz de descobrirem a troca; o pior é se depois me põem na capa e a fotografia é tua, mas também se pode arranjar as coisas de forma a que para a sessão de fotografias já seja eu a ir)
António
É melhor não testarem isso da troca para a fotografia. Acho que o pessoal ia notar a diferença. Eu, pelo menos, ia! Já vi o AMV ao vivo e acho que ainda o consigo reconhecer se o vir por aí em entrevistas.
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