sexta-feira, 30 de maio de 2008

Sete retratos de Portugal

Este, este, este, este, este, este e mais este,

3 comentários:

CLeone disse...

Francamente, António, não eprcebo o interesse neste blog 'descrente». Se se quer uma política independente do poder económico (eu quero, creio que todo o social democrata que saiba o que é social democracia tb quererá), convém não confundir as realdiades: os lugares políticos de topo devem ter vencimentos (e reformas, mesmos e as regras destas devam ser mais exigentes, como o caso do Banco de Portugal mostra) ao menos não infinitesimais face aos do sector privado; caso cotnrário, memso as pessoas que estejam dispostas a perder algum dinheiro no serviço publico não o farão, a pensar na familia, no amanhã, etc. A comapração com o ordenado médio é demagógica. O que não justifica a ligeireza das palavras do Almeida Santos, claro.

Anónimo disse...

Carlos, o seu comentário em relação ao blog (de que não gosto do nome) parece-me injusto. É um espaço onde apenas de vez em quando são colocados alguns textos, mas são obviamente certeiros.

António

CLeone disse...

Pois, a avaliar pelo pelolink no post de hoje (Segunda), temos mesmo apreciações muito diferentes do que é um blog apresentável.