terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

A entrevista

Não faço a mínima ideia do que disse ontem o primeiro-ministro na televisão. Não vi a entrevista. E também não vou fazer grandes esforços para procurar informar-me.

4 comentários:

Anónimo disse...

António:

Vou transcrever o meu comentário ao "post" "O tabu de Sócrates", no "blog" "corta-fitas":

«Juro que foi tempo de antena, tudo tempo de antena e nada mais que tempo de antena.

Os dois advogados (perdão, "jornalistecos") eram ambos de defesa. A acusação terá sido convidada, mas declinou com medo do futuro!

Título para a entrevista: "Please, wash my face".
A RTP1 já tem concorrência!»

Anónimo disse...

Como já disse, não vi a entrevista. Mesmo sem querer, têm-me chegado alguns comentários. Deles, a ideia com que fico é de que aquilo foi para fazer o jeito (tipo o perfil manhoso que o «Sol» publicou em tempos). Não percebo por quê, mas a SIC lá terá as suas razões. Quanto aos jornalistas, também não percebo... Por que é que terão concordado em fazer aquele papel? Ficam com o currículo um bocado manchado; mas também, o que é que o currículo interessa nos tempos que correm?

António

Anónimo disse...

António:

Para o do "lacinho" (Nicolau Santos), tudo o que é "cortes nas despesas", contenção salarial, privatizações, reduzir os direitos dos trabalhadores, flexibilizar os despedimentos, etc, soa-lhe bem.

O outro, mais valia não ter feito a entrevista. Na minha opinião, está condicionado, pelo facto de ser irmão de António Costa.

Se "batesse" em Sócrates, poderia ser acusado de estar a ajudar a tornar primeiro, aquele que é o segundo do PS.

Eu, já começo a parecer perverso demais para o meu gosto. Mas, pela vida fora, também aprendemos alguma coisa. Quanto mais não seja a imitar!

Tal como eles, aliás. É que não há nada de novo debaixo do Sol, desde Shakespeare!

Um abraço.

Filoxera disse...

Também não se perde nada. Aliás, poupa-se: na irritação decorrente da hipocrisia.