Copiei isto do blog de Pacheco Pereira («Abrupto», link na coluna ao lado, no final): «Lamento mais esta manifestação do meu tenebroso elitismo, mas um país em que um noticiário (pelo menos às 8 da manhã na RTP) abre com a notícia de um incidente entre um treinador, o seu cão e a polícia, não pode ser considerado sério. Mas também sei que há quem goste, ache muito bem e justifique que, no espaço por excelência nobre do jornalismo e das notícias, se valorize tamanha irrelevância. Todos os dias se vêem porcos a voar e a andar de bicicleta, pelo que já não se dá por ela.»
É o cão de José Mourinho. E a polícia é a inglesa. Acho que no fim da confusão o cão pirou-se, ou com medo dos polícias ou farto do dono, não sei, ou na volta a razão foi outra. Até já pode ter voltado. Eu, por mim, li a notícia no site de um jornal qualquer já nem me lembro se de referência ou não e até me interessou mais do que as notícias, por exemplo, da parvalheira que anda às voltas com a câmara de Lisboa.
Outra coisa... Um dos meus cães, o quarto a cá chegar, encontrei-o na estrada a caminho de casa. Perguntei à GNR de uma povoação próxima se sabia de onde poderia ter fugido e eles ficaram de passar cá, eles, quer dizer, o cabo, mas acabou por nunca aparecer. E o cão foi ficando. É muito chato porque ladra por tudo e por nada, e agora não posso dá-lo porque dos quatro tornou-se o preferido do meu filho. Entretanto, soube que o cabo da guarda da povoação tem medo de cães. O cão é este da foto.
É o cão de José Mourinho. E a polícia é a inglesa. Acho que no fim da confusão o cão pirou-se, ou com medo dos polícias ou farto do dono, não sei, ou na volta a razão foi outra. Até já pode ter voltado. Eu, por mim, li a notícia no site de um jornal qualquer já nem me lembro se de referência ou não e até me interessou mais do que as notícias, por exemplo, da parvalheira que anda às voltas com a câmara de Lisboa.
Outra coisa... Um dos meus cães, o quarto a cá chegar, encontrei-o na estrada a caminho de casa. Perguntei à GNR de uma povoação próxima se sabia de onde poderia ter fugido e eles ficaram de passar cá, eles, quer dizer, o cabo, mas acabou por nunca aparecer. E o cão foi ficando. É muito chato porque ladra por tudo e por nada, e agora não posso dá-lo porque dos quatro tornou-se o preferido do meu filho. Entretanto, soube que o cabo da guarda da povoação tem medo de cães. O cão é este da foto.
1 comentário:
O cão parece porreiro.
Enviar um comentário