A capa do meu romance «Uma Noite com o Fogo». Vai estar nas livrarias na segunda quinzena de Fevereiro.Foto de capa: Rui André
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A capa do meu romance «Uma Noite com o Fogo». Vai estar nas livrarias na segunda quinzena de Fevereiro.
Número dois da revista «human», edição de Fevereiro de 2009. Nas bancas já esta quarta-feira, dia 28. (clicar na imagem para aumentar)
Agora quem se pronuncia sobre a trapalhada do Freeport é o ministro Mário Lino. Presumo que seja por tratar-se de uma coisa da margem sul.
Por uma vez, Filipe Soares Franco tem o meu apoio total. O anúncio de ontem, de que vai largar a presidência do Sporting, deixou-me tão surpreendido quanto feliz. Espero que não volte mais uma vez atrás com a palavra para se candidatar a um novo mandato. Já agora, uma curiosidade… Fiquei com a ideia de que Filipe Soares Franco culpou os sócios e os adeptos por se ir embora, inclusive num jornal vi a expressão «chicotada psicológica» aplicada aos sportinguistas, e dada pelo próprio presidente. Não creio que em lugar nenhum do mundo tenha alguma vez havido um presidente de um clube com lata para tanto. Será que Filipe Soares Franco é mesmo do Sporting? Eu já tinha dúvidas desde aquela história vergonhosa de desejar o segundo lugar para o clube, para poupar nos prémios aos jogadores, e então agora…
Já me tinham falado desta disponibilidade há algum tempo, mas na altura eu não acreditei. Pelo menos disse para comigo que era melhor não acreditar. Gonçalo Amaral estava «disponível para ser presidente de câmara no Algarve», e inclusive já alguém tinha tentado ver se dava para Monchique, a minha terra (havia de ser bonito um duelo entre o Tuta, presidente infelizmente já há 25 anos, e o polícia do «Caso Maddie»…). Agora confirma-se que a história da disponibilidade, afinal, era verdadeira.
Um bocadinho, ao calhas, do meu novo romance. Início aqui.
Publiquei esta história em tempos aqui; chama-se «Pelo fim da manhã».
Já agora, a propósito de diálogos (post anterior), ia para dar um exemplo de um do Luís Graça, no conto «Dick Hard e a aventura editorial» (incluído no livro «Dick Hard Detective Privado»), mas afinal não dou. Ainda alguém fazia com que me excomungassem… Os diálogos do conto são geniais, e o conto na totalidade não lhes fica atrás. Já agora número dois… O Luís vai ter mais uma oficina de escrita. A imagem acima é a que ele está a usar para a promoção; o texto, tal como o recebi, é o que coloco a seguir.
Sétima crónica de António Souto, depois desta, desta, desta, desta, desta e desta. O António mantém uma crónica («Ex-abrupto») no jornal da sua terra («Jornal D’Angeja»). Esta é a da edição de Dezembro de 2008.