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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Sobre o acordo



Um livro do meu amigo Pedro Correia. Apresentação na terça-feira, dia 21, a partir das 18H30, na Bertrand do Picoas Plaza, em Lisboa.

terça-feira, 17 de abril de 2012

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dúvidas de jogo

Com esta coisa do acordo ortográfico, uma pessoa já não sabe se deve escrever snooker ou sinuca.
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quinta-feira, 5 de junho de 2008

A irracionalidade do acordo

No «Corta-fitas», Pedro Correia com frases sobre o acordo ortográfico que tentam impingir-nos. Para já, duas frases, de Miguel Sousa Tavares e Vasco Graça Moura, que mostram bem até onde pode ir a irracionalidade do acordo.

sábado, 17 de maio de 2008

Não ao acordo

O «acordo ortográfico» a passar na assembleia da nossa República quase sem se dar por isso, como se calhar até convinha a quem se lembrou desta parvoíce. Apenas quatro deputados foram capazes de dizer não. O texto abaixo, de Pedro Correia, que copio daqui (blog «Corta-fitas»), resume na perfeição aquilo que penso sobre o assunto.

Há sempre alguém que diz não
Em 230 deputados, apenas quatro se atreveram a votar ontem contra o "acordo ortográfico" na Assembleia da República, despachado com uma burocrática indiferença, quase sem debate no hemiciclo, tal como já havia sucedido com a ratificação do Tratado de Lisboa. Um dos deputados que ousou contrariar a regra da quase-unanimidade parlamentar numa questão tão polémica foi Manuel Alegre. Sinto-me representado por ele e pelos restantes três que também recusaram fazer coro com a maioria de legisladores que declarou guerra às consoantes mudas em nome da impossível unidade ortográfica luso-brasileira - Luísa Mesquita, António Carlos Monteiro e Nuno Melo. Eu e todos os portugueses que somos frontalmente contra este "acordo" agradecemos-lhes a ousadia. Felizmente há sempre alguém que diz não. Mesmo em tempos de união nacional, acrítica e monolítica.