domingo, 5 de outubro de 2008

Um «indivíduo excepcional»

Foi ontem à noite. Mário Crespo, num daqueles programas da CNN que passam na SIC, dizia que o sistema norte-americano para a eleição do presidente, com todo o percurso que é feito durante as primárias de cada partido (dois!), faz com que à disputa final cheguem apenas aquilo que denominava como «indivíduos excepcionais». O programa era sobre Obama e MacCain, em relação aos quais Mário Crespo me pareceu absolutamente deslumbrado. Dois «indivíduos excepcionais»… Não digo que não. Mas não posso deixar de lembrar-me do «indivíduo excepcional» ali da foto, que chegou onde chegou através do mesmo sistema de eleição.
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1 comentário:

  1. António:

    Eu também ouvi essa teoria do Mário Crespo. Falsa, como é óbvio.

    E é falsa, na medida em que para demonstrar que uma teoria está errada, basta apresentar um caso em que não se verifique. E para isso, nada melhor do que este exemplo, ilustrado na foto, com uma cara a condizer.

    Mas, aqui para nós, que ninguém nos ouve, também houve um empurrão, nada despiciendo, do Supremo Tribunal deles, coisa que a teoria também não enunciava.

    Um abraço.

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