 
  
  Talvez esteja nestas imagens (que fazem parte da nova campanha de angariação de sócios do Vitória de Guimarães) a explicação para a ideia deixada no ar por Manuel Cajuda, a de que o futebol não é para gente inteligente. A alusão é à Máfia, mais a norte-americana do que a siciliana (o título é aliás bem sugestivo, «La Famiglia»); e como que a dar razão a Manuel Cajuda parece que a coisa está a ser um sucesso, sendo inclusive já conhecida internacionalmente. De qualquer forma, apesar de tanto sucesso, a pergunta que me apetece fazer é a seguinte: «Mas onde estava esta gente com a cabeça quando se lembrou de tal campanha?» Até me apetece fazer outra: «Por que é que se foram logo lembrar de mafiosos, quando tinham tantas outras fontes de inspiração do género, desde o nazismo à Al-Qaeda, passando pelo Ku Klux Klan e pela PIDE, a sinistra polícia política do criminoso que fez ontem quarenta anos que caiu da cadeira?»
Talvez esteja nestas imagens (que fazem parte da nova campanha de angariação de sócios do Vitória de Guimarães) a explicação para a ideia deixada no ar por Manuel Cajuda, a de que o futebol não é para gente inteligente. A alusão é à Máfia, mais a norte-americana do que a siciliana (o título é aliás bem sugestivo, «La Famiglia»); e como que a dar razão a Manuel Cajuda parece que a coisa está a ser um sucesso, sendo inclusive já conhecida internacionalmente. De qualquer forma, apesar de tanto sucesso, a pergunta que me apetece fazer é a seguinte: «Mas onde estava esta gente com a cabeça quando se lembrou de tal campanha?» Até me apetece fazer outra: «Por que é que se foram logo lembrar de mafiosos, quando tinham tantas outras fontes de inspiração do género, desde o nazismo à Al-Qaeda, passando pelo Ku Klux Klan e pela PIDE, a sinistra polícia política do criminoso que fez ontem quarenta anos que caiu da cadeira?».
António:
ResponderEliminarPorque eles sabem que outras famíglias houve que se deram bem.
E outras já andam por aí.
Eu digo que se trata de uma provocação ou humor negro, no sentido literal do termo. Admiro-me de não haver uma cena de beija mão
Saudações Leoninas!
Ninguém quer ser tratado como mafioso. Por isso, a campanha do Vitória deve colocar-se ao nível do marketing.
ResponderEliminarAlguém achou que iria atrair as atenções.
Livros como o do Mario Puzo (e depois a trilogia de filmes do Copolla) são vistos como entretenimento e não como realidade, tal como "Os sopranos". A partir do momento em que passam a ser património do imaginário colectivo...têm o passaporte para ser usados.
E o César Peixoto à gladiador?
Nem estava a acreditar quando vi... sei que vou parecer ingénua, mas quem quererá fazer parte de uma associação criminosa? É isso o futebol? É essa a ideia que querem transmitir? Se é, conseguiram.
ResponderEliminarDei uma gralha. Em COPPOLA. O que dobra é o P.
ResponderEliminarDesculpa lá, Ó Chico.
Luís, agora com o acordo ortográfico na volta nenhuma letra dobra. Em compensação, talvez o segundo «o» possa aparecer em triplicado.
ResponderEliminarAntónio