Numa rua de Évora, um homem a caminhar. Calmamente. Tem uns livros debaixo do braço; pelo menos é essa a ideia que dá. A verdade é que não se percebe bem o que leva. Já comecei a habituar-me a esta imagem, ou melhor, a este bocadinho de imagem. «A livraria do senhor Sapinho Júnior ficava perto da Praça do Giraldo, o centro da cidade. Eu imaginava que seria numa das muitas ruelas que pareciam esperar pelos transeuntes para de repente os aprisionarem com um avanço das paredes dos edifícios, que nalgumas zonas tinham pouco mais de dois metros a separá-las.»quinta-feira, 15 de março de 2007
Numa rua de Évora
Numa rua de Évora, um homem a caminhar. Calmamente. Tem uns livros debaixo do braço; pelo menos é essa a ideia que dá. A verdade é que não se percebe bem o que leva. Já comecei a habituar-me a esta imagem, ou melhor, a este bocadinho de imagem. «A livraria do senhor Sapinho Júnior ficava perto da Praça do Giraldo, o centro da cidade. Eu imaginava que seria numa das muitas ruelas que pareciam esperar pelos transeuntes para de repente os aprisionarem com um avanço das paredes dos edifícios, que nalgumas zonas tinham pouco mais de dois metros a separá-las.»
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