quinta-feira, 2 de julho de 2009

Os cornos de Manuel Pinho

Aconteceu hoje em Portugal. O ministro Manuel Pinho numa surpreendente revelação.
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2 comentários:

  1. São estes, de facto, os sinais do tempo, deste tempo de desaire e de embaraço...
    Às vezes, quando se colocam na testa, e ainda que a brincar, fica-se com uns cornos...
    De ministro a ex-ministro basta um estado da nação - ou a noção do estado?!
    O PS não merecia isto na sua história - ou será que fez por merecê-lo? Tenho pena...

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  2. António Souto:

    Lamento, mas o PS tem feito por merecer. Um partido que tem Vitalino Canas, como porta-voz,um José Lello, como porta-bocas e um tipo que gosta de malhar, o que é que merece senão isto? Quanto a Pinho, bem, quanto a ele, trata-se de um caso de inimputabilidade.
    Pinho disse que se tinha excedido. Não; ele é que é um excesso. Um excesso de tonterias, desde a blague do fim da crise à pose, de papalvo, na piscina com Mark Phelps. Tão excesso que, mesmo com este governo era um ministro excedentário. Tão bizarro como o emplastro e tão peculiar que tinha de sair, pela porta pequena, a fazer uns cornos, com os dedos, como num teatro de bonifrates. Saída a condizer com a entrada. Deveria ser caso para o governo mandar chamar o encarregado da educação. E, até lá deixá-lo virado contra a parede com umas orelhas grandes de cartão...
    Que nota lhe darão Marcelo e Vitorino?

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