Os belíssimos textos de Fernando Sobral no «Jornal de Negócios», de 2004 até agora. Edição Bertrand para «Os Anos Sócrates – O Grande Jogo da Política Portuguesa», com prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa..
«Salvador Dali era conhecido pela sua modéstia. Que era pouca. José Sócrates muito provavelmente leu as palavras do pintor espanhol: ‘Aos seis anos queria ser cozinheiro. Aos sete queria ser Napoleão. E a minha ambição continuou a crescer ao mesmo ritmo deste então.’ Não se duvida que Sócrates seja o Dali português. Sem os bigodes. O primeiro-ministro quer que cada português tenha um computador, como se isso fosse o seu passaporte para a tecnologia e o tornasse o homem socrático ideal.»
.
António:
ResponderEliminar«Não se duvida que Sócrates seja o Dali português. Sem os bigodes».
E, já agora, sem o pincel também. Todavia com muito exibicionismo, como Dali. Politicamente talvez existam semelhanças.
Dali português ou português dali, seja lá isso onde for, e com ou sem bigodes, fez um exame por fax para ser cozinheiro e outro por sinais de fumo para ser Napoleão.Dizem que chumbou no dos sinais de fumo e que passou à tangente no do fax, para cozinheiro, embora nunca tenha exercido.
ResponderEliminar