
Acontece na página 68 (cap. 10) do meu novo romance (capa na coluna ao lado). O Nobel colombiano está a promover a sua autobiografia à porta de uma livraria. Junto dele está um gato um bocado para o desconfiado…
O gato acabou por desligar-se de mim, quem sabe se por ter concluído das suas observações que eu não representava nenhum perigo. Deslocou-se até junto do anãozinho (…), elevou-se um pouco só apoiado nas patas traseiras e deu-lhe uma pequena cabeçada num dos ombros. Depois foi até junto do sítio onde a pequena trela estava presa a um ferro da parede e enroscou-se sobre si próprio, como se tivesse intenção de dormir.
Hoje conheci um gato persa chamado Rafael. Estava empoleirado, pelas 18h30m, num pequeno pilar de cimento, para evitar que os automóveis estacioonem nos passeios. Foi na esquina da Def.Chaves com a Miguel Bombarda.
ResponderEliminarE são momentos como estes que ainda nos fazem sorrir.
Luís, este «estacioonem» foi o Manuel Pinho que te sugeriu, para promover o estacionamento de viaturas estrangeiras em Lisboa? Ou é mesmo uma gralha?
ResponderEliminarÉ gralha!
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